Mesmo quando já uma metrópole nos anos 30 e 40 se pegava os ônibus inter-estaduais no meio da rua, normalmente na região da Praça Mauá.
Com a melhoria das estradas, e o aumento das ligações por ônibus, ainda numa época que os trens transportando passageiros existiam e eram os mais utilizados, a situação começou a ficar insustentável e a cidade precisava de um bom terminal de ônibus, em 1945 o caos reinava na praça Mauá, quando o Touring Club começou a ventilar os primeiros esboços de um terminal de ônibus, o que foi aceito de pronto pelos administradores públicos.
Em 1950 foi inaugurada a pioneira rodoviária do país, aproveitando-se do térreo e da sobre-loja do recém inaugurado prédio da polícia Marítima, localizado entre o velho prédio da Superintendência Portuária, e o prédio da Imprensa Nacional ( hoje ocupado pela PF).
As obras foram custeadas pelo governo federal que também construiu o prédio, mas a administração era do Touring, que também administrava do outro lado da Av. Rodrigues Alves, o terminal de Passageiros do Porto.
Mas o terminal já nasceu sobre-carregado, pois de 1945 à 1950 o movimento de linhas e passageiros DOBROU e a rodoviária com plataformas para apenas 20 ônibus simultâneos já nasceu no limite de operação, fato que numa época romântica não tirou o seu sucesso, o restaurante operado pelo Touring na sobre-loja teve nos anos 50 dias de glória como um ponto chique.
Mas no inícios dos anos 60, com a acentuada destruição das ferrovias e o surto rodoviarista do país a velha rodoviária Mariano Procópio entrou em colapso, ônibus esperavam estacionados pelas ruas da região atravancando o transito, que ainda era mais complicado pela transferência de pontos finais de várias linhas de ônibus para cidades dormitório do estado do Rio para o entorno do prédio da Imprensa Nacional.
Passageiros se acotovelavam nas estreitas plataformas, a situação voltou a ser insustentável, e na época já sobre a administração do estado da Guanabara foi construída provisoriamente a Rodoviária Novo Rio no encontro das Avenidas Rodrigues Alves e Francisco Bicalho, um paliativo para durar no máximo 20 anos, e que já dura há 40 com sérios problemas operacionais.
Com o fim das operações inter-estaduais, a rodoviária foi encampada pela Guanabara, tirando então a administração do Touring, e começou a ser utilizada, para ônibus com destino a municípios próximos do então estado do Rio, e hoje serve a linhas inter-municipais, e para bairros longíquos da cidade.
Na foto vemos a movimentação da Rodoviária Mariano Procópio no final dos anos 50.
Comments (35)
Nessa época viagem de ônibus era uma aventura. Só São Paulo e Belo Horizonte se ligavam ao Rio por estrada asfaltada.
A rodoviária Mariano Procópio ainda conserva um certo clima romântico, acho que ainda existem essas decorações nas coberturas, e no saguão do prédio um painel em relevo retratando uma diligência, a “viagem rodoviária” de outrora.
Ah, se a Novo Rio era pra ser provisória, onde deveria ser a rodoviária definitiva ???
Acho que São Paulo sofreu mais tempo. Lá a rodoviária antiga na Luz durou até os anos 80 quando foi construído o terminal do Tietê, enorme e integrado ao metrô.
A Novo Rio é uma vergonha… apertada, uma fumaceira danada sem falar q quando vc sai dela tem um bando de assaltantes que ficam ali esperando o pessoal sair.. camelôs etc… não tem um restaurante descente….
O nosso terminal Rafael seria muito parecido com o Tietê, seria localizado no encontro da Av. Brasil com a Rodovia Presidente Dutra, servido por uma estação de Metrô, mas com isso hoje é impossível vamos ficando com a nossa “bela” rodoviária !!
Legal este onibus, mas ir p/BH nele deveria ser um suplício.
Pegar a antiga União Industria com gente vomitando sem parar….prefiro a morte!
:-)))
Esse ônibus têm cara de nave espacial do Flash Gordon.
Usei esta rodoviária algumas vezes, quando garoto. Não me lembro exatamente para onde fui. Talvez Cabo Frio, Guapimirim ou Magé, onde meu avô tinha uma casa em Guia de Pacobaíba. Para quem não sabe onde fica, era alí o cais onde o Imperador desembarcava para pegar o trem para Petrópolis.
O que fazia este cidadão de jaleco branco ?
Isso é um muquifo, como diz um amigo meu. Uma espelunca, um desrespeito ao carioca… Para chegar é difícil, para sair, mais ainda. Assaltantes dentro, fora e nos ônibus também. Máfia de taxistas, camelôes. Uma bela primeira visão do que espera o desavisado no Rio de Janeiro. Um vexame. Não sei como será para o PAM, provavelmente farão alguma obra de fachada. Ou não?
O cidadão de jaleco branco tá com cara daqueles sujeitos que ficam anotando os horários de chegadas e partidas dos ônibus, não sei exatamente prá que…
8-37-23 .. é só ir ao bicheiro e jogar. Vai dar na cabeça !!
É uma coisa engraçada, todo mundo sabe que o serviço prestado pela Novo Rio é imcompatível para uma cidade como o Rio de Janeiro, mas nem por isso nossas “autoridades” se mobilizam para resolver esse problema que se arrasta por anos. Afinal uma das características da “política” carioca é empurrar os problemas com a barriga até chegarmos ao fundo do poço.
Por sorte nossos aeroportos são controlados pela Infraero, longe da esfera dos governos “terceiro- mundistas” municipal e estadual.
Essa foto é de 1957 é mostra um Twin-Coach da Viação Cometa.
Me parece que a estrada para Belo Horizonte só ficou totalmente asfaltada depois do JK, que entregou o trecho Juiz de Fora – BH, ainda na sua gestão, no dia primeiro de fevereiro de 1957.
Aqui no estado do Rio de Janeiro, nessa época na prática, só haviam qautro eixos de rodovias pavimentadas.
O primeiro, a Via Dutra, junto com dois trechos da antiga rodovia Rio – São Paulo, e mais um ramal saindo da Via Dutra até Barra do Piraí.
O segundo, a Rodovia Amaral Peixoto entre Niterói e Macaé. O trecho até Campos dos Goytacazes ainda não estava pavimentado.
O terceiro, a atual rodovia RJ-104, entre Niterói e Itaboraí, com um ramal até Magé. O quarto, entre o Rio de Janeiro e Juiz de Fora, passando por Petrópolis, com um ramal até Teresópolis.
Enquanto isso São Paulo já dispunha de auto-estradas desde os anos 40, como a Anhangüera e Anchieta.
Me lembro vagamente da Rodoviária Mariano Procópio.
Quando meu pai resolveu ir morar em Petrópolis (argh!) já pegamos a Rodoviária Novo Rio que para mim, naquele tempo, parecia bem confortável. Desde essa época nunca mais pus lá os pés. Sempre que levei alguém para embarcar, deixava na porta e me mandava; detesto despedidas.
Mas as lembrança que tenho da velha rodoviária se assemelham a um túnel, não sei porque. Talvez porque aquela plataforma coberta era escura e atravancada. Mas o que eu mais me lembro mesmo era o tumulto; uma bagunça intolerável até para um indiano feirante em Calcutá. Até hoje, quando passo por lá, olho aquilo e fico imaginando como era possível ?
Por falar nisso, quem viu o Fantástico ?
Quem viu o estado em que se encontra a Polícia Federal no Rio ?
Quem tem dúvidas que o Rio para os “donos” de Brasília é a titica da mosca que pousou na titica do jegue do pai do Lulla ?
Eu não tenho a menor dúvida que se depender do Governo Federal o Rio poderia ser vendido para a Colômbia. Ou Bolívia.
Peguei muito ônibus da Única ou da Útil para Petrópolis aí nesta rodoviária. A viagem, nesta época, numa Rio-Petrópolis em mão-dupla (toda ela) era um suplício. Quando se pegava um caminhão lento na serra…
E conheci muito bem o atual prédio da Polícia Federal pois meu pai foi chefe do Serviço Médico da Imprensa Nacional que ali funcionou. Era um belo prédio, bem conservado. Hoje está caindo aos pedaços.
http://fotolog.terra.com.br/luizd
Acho que essa rodoviária no começo da Dutra não ia dar muito certo. Longe demais!!!
O lugar onde está a Novo Rio é próximo do ideal, só falta mesmo uma estação de metrô, que aliás não apareceu em NENHUM dos projetos mirabolantes para o Metrô do Rio!!
Poderiam fazer uma rodoviária nova aproveitando alguma área abandonada da Zona Portuária, ou mesmo no lugar do Gasômetro, que será desativado dentro de alguns anos.
No mais, políticos não querem saber de estradas e rodoviárias, porque só viajam de avião.
A situação do Terminal Mariano Procópio atualmente é desoladora!
Antes da invasão das vans no sistema de transporte,e quando o sistema de trens ainda não tinha sido privatizado e nem o METRO chegava até Pavuna,ou seja,quando a ligação Rio x Baixada Fluminense dependia quase que exclusivamente do sistema de ônibus,esse terminal ainda tinha um grande movimento de passageiros que se utilizavam das linhas de “frescões” em direção à região metropolitana…
Atualmente,com a grande concorrência das vans,com o METRO(e suas diversas integrações com ônibus)chegando em Pavuna e uma pequena melhoria no sistema ferroviário,aliado ao alto custo das passagens dos ônibus intermunicipais,diversas empresas não operam mais linhas no terminal,e das poucas que ainda operam linhas lá,muitas trocaram os seus “frescões” por ônibus urbanos…
Com isso o terminal está completamente abandonado,sem manutenção,sub-utilizado,sem segurança(há alguns anos a CODERTE cancelou o contrato com a empresa que fazia segurança no local) e se tornou moradia para a população de rua,além ser tradicional ponto de prostituição da região.
É triste ver o que poderia ser um patrimônio histórico da cidade completamente abandonado,mas o pior de tudo é ver que essa situação não é previlégio do Terminal Mariano Procópio,haja visto a já citada reportagem sobre o vizinho prédio da Polícia Federal,sem contar todo o entorno da região da Praça Mauá…
Essa parada de ônibus, pq pra mim isso não é uma estação, é uma vergonha. Troço imundo, sombrio… um deboche pra população.
Gostei mesmo foi do busão ai!
:-)))
E aí,André???Não falei que voltaria???
Bem,sendo eu o mais novo daqui(creio eu),não tenho memórias e lembranças pra dividir com todos sobre essa época,mas ao ver essa foto,veio a mim uma lembrança,de um fato dos dias de hoje.
é o sujeito de “jaleco”branco,me lembra os de jaleco azul que ficam em postos de “controle”,em várias linhas que eu de vez em quando uso,em jacarepaguá.Se não me engano,no terminal Alvorada,na Barra da Tijuca,ainda existe um serviço semelhante a esse,se é que deduzo corretamente a função do homem do jaleco branco.
Quanto à Novo Rio,é realmente um caos,é como disse o Marcelo Almirante,aqui no Rio,nada é preventivo,espera-se a situação estar insuportável para que se faça alguma coisa,acho que isso acontece desde o finado estado da guanabara,e é,de certo modo,um legado dessa época para os dias de hoje.Ô,herança maldita!!
Um abraço a todos!!!
André,
Deixando a rodoviáriaria de lado, convoque o Oráculo para o seguinte:
Marca
Modelo
Ano
Motor
HP
RPM
Quantidade de poltronas
Etcs……
Não sou o oráculo, mas dar meu palpite (que é livre)
Marca: Gordon
Modelo: Flash Gordon Air Cushion Dinosaur II
Ano: 1952
Motor: Maybach – O mesmo do Zeppelin
HP: 550
RPM: 3000 a 120KM/h em 5a.
Quantidade de poltronas: 36
36 Poltronas de couro de babuino sudanes.
Poltronas estampadas bicolores. E pneus de banda branca.
Eu não vou falar nada porque senão o Jason vai ralhar comigo. Se bem que hoje ele deve estar atarefadíssimo fechando o caderno de amanhã.
Então vou aproveitar, hehehehehehehe.
First of all, gostaria de lembrar ao jban-o oráculo, que nessa época a linha que predominava no Brasil era a Rocketeer. Os modelos Flash Gordon eram considerados muito afrescalhados. Em Pelotas chegaram alguns Flash Gordon Air Cushion Dinosaur II mas foram imediatamente banidos pela população que os apelidou “bombacha frouxa”.
Bombacha Frouxa em Pelotas se refere a um “bagual ainda não decidido”; se dá ou deixa.
Com certeza a nave da foto é um Rocketeer Mooviestar IV – série Route 66. Sua principal característica eram os bancos em forma pão de hamburguer e o ar refrigerado “freeze and go” que permitia temperaturas de até 15 gráus abaixo de zero no deserto do Tacoma. Havia detctor de cobras, crocodilos e mosquitos de malária.
Numa plaquinha em cada poltrona dizia “Em caso de ataque de índios, saquinhos de miçangas, espelhinhos e apitos cairão sobre o colo de cada viajante”. Outra plaquinha sobre o motorista dizia: “Não devore o motorista. Ele pode ser útil”
Nos Estados Unidos esses ônibus eram considerados como “good will” com os povos colonizados. Alguns eram dados de graça desde que os aquinhoados prometessem que não os desmontariam para fazer panelas, marmitas e chocalhos para o carnaval.
hahahahaha!!!!!
Mais uma vez quero deixar bem claro para a moçada do Grupo Atobá e Cia que minhas brincadeiras são apenas brincadeiras. Usar o termo afrescalhado não implica em desrespeito aos amigos gays. Como se eu usar o termo gaguinho não quer dizer mofa com os que têm disfemismo.
Até porque os que mais brincam com a situação são os próprios pertencentes ao clã; vide Falabela, o falecida Paulete etc.
E pára de me censurar, pô !!!!!
Como são rápidos os meninos ( e meninas) , benza-os-deus !
Ja’ foi dito anteriormente nesse fotolog que, desde que foram demolidos os quarteiroes da Cidade Nova para a construcao do metro (e muitas trabalhadoras honestas tiveram que mudar de ponto!), aquela area continua sub-utilizada. Pois que se construisse um terminal rodoviario decente ali, com conexao direta com a estacao do metro.
Falei besteira?
Falou não …
muito bom
Engraçado: não acho a Novo Rio esse terror todo que vocês estão falando. Creio que é uma rodoviária normal, sem graça como todas as outras – ou vocês conhecem alguma rodoviária maravilhosa? Gostava muito dos luminosos de acrílico da Cometa, mas a 1001 já deve ter destruídos todos…
Já o terminal da Praça Mauá traz para mim gosto e memórias de fim de semana. Era aí que eu pegava o Eval para a Universidade Rural, para visitar os parentes. Numa banca de jornais aí dentro eu comprei a minha primeira Motor 3. Outra coisa engraçada é que sempre associo o terminal da Praça Mauá a um acidente com o Didier Pironi… Muito estranho – acho que eu ia pegar o ônibus e ouvi essa notícia (1982?).
Fico devendo o modelo do ônibus da foto. Tenho outra, exatamente no mesmo ângulo, mostrando um Morubixaba da Cometa!
Os luminosos da Cometa na Novo Rio duraram até bem pouco tempo, acho que no ano passado. Foram substituídos por outros com o novo layout 1001.
Aliás… eu conheço várias rodoviárias e a Novo Rio é a ÚNICA em que as plataformas são fechadas e tem que se PAGAR INGRESSO pra chegar lá. Nem em São Paulo que se cobra caro por tudo existe isso.
Pôxa, me trazem boas lembranças. Quando passo atualmente por lá, fico lembrando dos tempos “áureos”, pois quando somos crianças, tudo é grande e fascinante. Não gosto muito de passar nos lugares de minhas memórias infantis para não destruí-las…
Eu gostava muito de um certo ônibus, creio que seja este aí da foto, que tinha o traseiro redondinho e fazia um barulho maravilhoso. Nunca me esqueci. A cor, acho que era creme ou marrom claro, mas nunca terei a certeza…
Quanto à Rodoviária Novo Rio, é engraçado pensar que quando ela foi construída o comum era afirmar ser um monstro, grande demais, desnecessária… O turma não tinha idéia… Uma pena apenas a localização, mas como já foi dito aqui, fazer outra sem um sistema de transporte confiável para chegar lá, fica impraticável.
Jason, rodoviárias “com graça” são as das pequenas cidades, com a sua “fauna” que circula ao redor. Os personagens, as lojas, os produtos, tudo com um certo charme mas que vai aos poucos indo embora. Como era gostoso chegar em Pirassununga de madrugada…
Poderiam fazer tanta coisa pela cidade. No entanto crescem espigões de 11 andares na favela. É um descalabro. Depois fazem piada dos pobres portugueses. Se vc quiser aumentar a área de serviço do seu apartamento terá que passar por um processo burocrático semelhante a subir a escadaria da Penha de joelhos, apresentar uma certidão de batismo e, no final, pode ter seu pedido negado porque se chama Barnabé. E Barnabé não pode aumentar a área de serviço.
Estou ficando cheio do Rio de Janeiro, isso me preocupa… Devo estar de mau humor, xapralá.
Sinto corrijir-lhe, caro, mas a informação está errada: a primeira estação rodoviária da história do Brasil surgiu em 19 de abril de 1939, em Vacaria, no Rio Grande do Sul, com Vespasiano Júlio Veppo e Júlio de Castilhos Azevedo.
Me desculpe, mas chamar aquele barracão de madeira de rodoviária é uma forçar a barra. A Mariano Procópio era, desde a sua inauguração uma estaçao rodoviária completa, com bares, restaurante, lojas, salas para passageiros etc…
Marília-SP inaugurou sua primeira estação rodoviária em 1938. Ficava na Av. Barão de Mauá, atualmente denominada Av. Tancredo Neves.
-Esses comentarios já são todos antigos, estamos em 2012, a velha Mariano Procopio, foi abaixo, por causa do Projeto “Porto maravilha” ás novas gerações nem sequer saberão da existencia dela. Eu tambem cheguei a embarcar algumas vezes nessa rodoviaria, quando eu era criança, e viajava junto com a minha familia para Ubá em Minas Gerais, naquele tempo esta viagem era feita pela antiga CITRAN, que utilizava pequenos lotações de carroceria METROPOLITANA, semelhantes aos que fazia as linhas de passageiros no RIO, mais tarde, eles foram substituidos por onibus maiores da propia METROPOLITANA, CIFERAL, e Monoblocos da MERCEDES BENZ, e tambem alguns CERMAVAS. eles encostavam numa plataformazinha, logo na entrada, que depois virou estacionamento de taxis.
-A Rodoviaria Novo Rio, foi ampliada, e toda reformada, esta muito bonita e lembra um shopping, e um aeroporto. um ruim mesmo é a localização pois o interior requintado, contrasta com os arredores. Vamos ver, se depois do tal “Porto Maravilha” pronto as coisas melhoram.
O comentário esperançoso sobre a atitude do auto intitulado ‘Porto Maravilha’ ainda não se confirmou dois anos depois da sua publicação.
A bagunça dos arredores da Novo Rio se mantém sob os olhos do alcaide e da auto intitulada administradora da área.
Em algumas horas do dia os ônibus levam 30 minutos entre o ‘Sabão Português’ e o seu destino na Rodoviária. Vida que segue.
De quiem é o painel em alto relevo que retrata uma diligencia e esta na antiga rodoviária Mariano Procópio?