Pontes Arnaldo Luz e Almirante Alexandrino de Aguiar- circa 1930

Em complementação ao post de segunda feira, onde alguns dos comentarias perguntaram que ponte pêncil era a que fechava a imagem da Expo de 1922, apresento essa imagem do acervo de Gilberto de Souza Amorim e Gabriel Amorim encaminhada já algum tempo pelo amigo Raphael Vinagre, que forneceu ao Rio que Passou, ainda no tempo do fotolog grandes imagens.
A imagem de hoje mostra as duas pontes convivendo, possivelmente no início da década de 30, dando muito destaque a estrtura da ponte Alm. Alexandrino de Aguiar.
Segundo a informação do Luiz D´a ponte possuia um “transportador” que conduzia cargas ou até 400 pessoas em pé, ao vermos a ponte assim tão de perto ficamos imaginanto que tal trasportador era um pequeno trem, que corria por dentro das dependências do Arsenal de Guerra, vemos que a ponte foi construída de forma que navios passassem por debaixo dela sem a necessidade de a mesma ser levadiça.
Mas fica aqui a pergunta, porque a sua sucessora, a Hercílio Luz, ficou rente a água, e porque o sistema férreo tão mais eficiente, ainda mais no final dos anos 20 foi abandonado

7 comentários em “Pontes Arnaldo Luz e Almirante Alexandrino de Aguiar- circa 1930”

  1. Caro André:
    Interessante foto, contudo parece-me que no último parágrafo ocorreu um lapso de digitação ao se confundir a “Ponte ARNALDO Luz” com “Ponte HERCÍLIO Luz” de Florianópolis.
    Outra imprecisão observada é citar “dependências do Arsenal de Guerra” quando se trata do Arsenal de Marinha.

  2. O ARSENAL DE GUERRA, era na parte superior da Ilha, o Arsenal de Marinha, é a inferior até hoje, acredita-se que, lá em cima, a capela existente seja a mais antiga do Rio de Janeiro onde tambem contem um orgão de fole com tubos enormes que vão ate o teto da capela, … lá no amrj, há uma “maria fumaça”muito bem conservada no patio proximo a um tunel tb existente dentro daquela unidade, este trem fazia o transporte dos materias de construção e reparo naval do estaleiro… que tempo bommmm! heim!?

  3. Na época do reinado, na parte superior da ilha das cobras, funcionava o hospital da armada, onde as cuidadores eram freiras. Existe a cela onde ficou preso Tiradentes, até ser enforcado.

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