Por motivos de obras nosso arquivo inédito, bem como os livros e demais materiais de consulta estão indisponíveis, portando faremos um repeteco de posts que foram realizados no fotolog desde o início do “foi um RIO que passou”, quando possível com os textos revisados e enriquecidos. O de hoje, publicado em Novembro de 2004.
Av. Vieira Souto, provavelmente final dos anos 10 do Sec. XX. , foto tirada na confluência dela com as ruas Rainha Elisabete da Bélgica, e Gomes Carneiro
Vemos a implantação da tipologia de urbanização que dominou a orla de Ipanema Leblon até o ano de 1992 com o projeto Rio-Orla, com a reurbanização do canteiro central e troca do ajardinamento nos anos 30 e pelo menos mais 3 tipos de iluminação pública.
O grande canteiro central acabava de ser implantado, ainda sem as calçadas e bancos que passaram a existir nos anos 30, pois a orla de Ipanema Leblon não possuía o calçadão junto a praia até praticamente os anos 60, só existindo o trecho inicial da pedra do Arpoador até a esquina com a rua Joaquim Nabuco.
O mais curioso é notar na arborização inicialmente planejada para via, pinheiros, do tipo comumente usados para árvores de Natal, acredito que muita gente desconheça esse dado, e até eu ter posse deste material, também desconhecia, eles foram depois substituídas por coqueiros, os quais alguns resistiram bravamente a todas as modificações implantadas no canteiro central desde 1974/75.
Podemos notar também os trilhos do bonde do ramal General Osório, que era a continuação do Ramal Igrejinha, e vermos na esquina na rua Teixeira de Melo os trilhos, entrando para dentro do bairro, rumo a pequena estação que havia na esquina com a rua Prudente de Morais.
Cadernos do Edmundo
Foto de Malta
E lá perto do Jardim de Alá era assim: http://fotolog.terra.com.br/luizd:1407
O pouco movimento de pessoas era impressionante.
Curioso, parecem amendoeiras, não pinheiros …
Coqueiros são terríveis, são até bonitinhos, mas sombra que é bom, quase nada.
André
Na Av. Vieira Souto corrigiram o erro da Av. Atlantica. Construiram duas pistas já pensando no futuro.Se não me engano visão do grande Paulo de Frotin.
Devia ser uma maravilha passaer de bonde aí. Confesso que não consigo imaginar.
🙂