Jardim de Alah, anos 50

foto de andredecourt em 05/12/05

Jardim de Alah

Década de 50, foto do arquivo de família, foto tirada da esquina das avenidas Delfim Moreira e Borges de Medeiros

Comments (22)

edubt disse em 05/12/05 09:16 …
Não me lembro de ter ido no Jardim de Alah. Alias não nutro muita simpatia por esse lugar.
:-))
luiz_d disse em 05/12/05 09:17 …
As gôndolas imaginadas para sair daí e navegar pela Lagoa nunca passaram de um sonho.
Durante uma época havia os barquinhos.
A ponte de pedestres, à esquerda, cruzando o canal, já não existe.
Hoje, esta belíssima praça quase que só serve para local de passeio de cães.
http://fotolog.terra.com.br/luizd
photomechanica disse em 05/12/05 09:30 …
Passei minha infância neste lugar.
:-))
jornalistabr disse em 05/12/05 09:36 …
Uma pena que um lugar como este esteja tão degradado hoje em dia…
AG disse em 05/12/05 12:24 …
Andesíssimo, me diz uma coisa:
aquele cara que está ali em pé, na forma de estátua, é o Almirante Saldanha ?
Não sei porque guardo isso na memória e resolvi tirar a limpo.
Olhando o jardim de Allah assim penso: como essa cidade se degradou.
andredecourt disse em 05/12/05 12:28 …
Pois é Alvinho, acho que é ele sim, mas nõa tenho certeza absoluta…
Quanto a degradação da cidade, eu não falo nada !!!
right_rj disse em 05/12/05 12:36 …
continua lindo ainda hj… aqui do lado de casa… 🙂
lucia disse em 05/12/05 12:55 …
Alvinho????????????
Que intimidade!!!
:O
AG disse em 05/12/05 13:38 …
Lucia, só os amigos mais chegados têm esse direito. Portanto você amiga dileta desses nossos bares do coração, não faça cerimônia.
Curiosidade: o primeiro lugar que trabalhei nesta cidade (o segundo, vai) ficava numa rua na Cinelândia chamada Álvaro Alvim; isso não quer dizer que coincidências assim sejam raras.
Para mim, e para o velho Leon Hypolite Denizard Rivail, difícil é você encontrar uma coisa que não tenha nada a ver com outra.
Mesmo que você pegue o Reginaldo Rossi vai ver que ele tem um dado coincidente, por exemplo, vamos dizer… com o Chico Buarque.
Os dois têm avós pernambucanos.
Posso te chamar de Lucinha ?
jban disse em 05/12/05 14:31 …
Alvinho para lá, Lucinha para cá… Isso aqui está uma festa !!!
😛
AG disse em 05/12/05 15:03 …
Faaaaaaala Joãozinho,
quer dizer, Joãozão.
photomechanica disse em 05/12/05 15:15 …
Vixe…!
Ainda bem que o dia está acabando.
A casa que ficava na esquina da Prudente era de minha avó, e a casa que nasci era ao lado. Naquela época a Prudente acabava ai, não atravessava o canal.
jban disse em 05/12/05 15:28 …
Deve ser a brisa fresca que bate nas colinas de Santa Tereza… Mas isso é assunto para o sobrinho do Cardeal Bertoni, vulgo Dudico.
jban disse em 05/12/05 15:29 …
O Zé, a Prudente nunca atravessou o Canal… alí do outro lado é a San Martin.. 😛
Rafael Netto disse em 05/12/05 15:39 …
E já que tocaram no assunto, já conheci muita gente que chama a San Martin de “San Martã”, como se o general (argentino) fosse francês…
O Guia Rex não mostrava a ponte da Prudente de Moraes, só a da Visconde de Pirajá.
http://fotolog.terra.com.br/rafael_netto
leflaneur disse em 05/12/05 15:48 …
Alvinho????
jban disse em 05/12/05 16:38 …
Alvinho é amigo de Dudico, os dois jogavam bola de gude com o Jô, no tapete do apartamento deste no Copa.
😀
Marcelo Almirante disse em 05/12/05 18:10 …
Avenida General San Martã
Avenida Bartô
Coisas do Leblon
Honorio Vargas disse em 05/12/05 18:22 …
Não sei bem o motivo, mas sinto que os médicos neurologistas nascidos e criados em Copa, tem algo contra o Principado do Leblon.
O Jardim de Alah, era um dos mirantes de onde se podia observar o Principado.
riobh disse em 05/12/05 20:07 …
Impressionante como o Jardim de Alah está degradado hoje!
Esse fotolog enriquece muito!!! Mto bom passar por aqui, e ver como era o nosso Rio de antes!
Grande abraço !!
andreleblon disse em 24/01/06 18:32 …
Muito maneira a foto!!!
Essa coisa de se falar San Martan, acho eu que seja falado, mesmo que erroneamente, mas por pessoas mais velhas devido a enorme influencia da lingua francesa no Rio e que hoje em dia foi trocada pelo ingles.
Nao precisamos nem ir a Barra para averigüarmos isso, basta prestarmos atençao nos nomes dos prédios do leblon e ipanema cosntruidos até o princípio dos anos 80 e dos novos prédios construidos agora.
Me lembro também que havia alguns “cul de sac” no Rio, hoje é rua sem saída mesmo, pelo menos isso nao virou “dead end street” , aí seria demais!!!