Arpoador, anos 60

foto de andredecourt em 08/03/05

Dia internacional da mulher…as meninas do Arpoador continuam lindas.

Comments (46)

JBAN disse em 08/03/05 08:14 …
Eu arriscaria 1966 0u 1967. Apesar de gostar do calçadão do Arpoador, tenho a maior saudade de quando se podia ir de carro ou moto até o final. Sempre que sigo pela Vieira Souto e tenho que fazer o retorno no final da praia, sinto que está faltando alguma coisa. Sem falar é claro nas corridas de submarino.
fulvialeticia disse em 08/03/05 08:19 …
Me lembra as fotos da minha mãe e vó em Copacabana nos anos 60. Otima fotografia!
bwanis disse em 08/03/05 08:22 …
Nossa! Que lindo!
Adoro esses tempos!!!
:)))
gerard_3 disse em 08/03/05 08:23 …
Estas são lindas,gostei da lambreta lá atrás …e o carinha paquerando!!!
Obrigada André e um beijo na mulher da sua vida!
Bjócas!
De
hudlu disse em 08/03/05 08:28 …
Concordo!!!!!
Muito legal teu flog, parabéns!
zecarioca disse em 08/03/05 08:33 …
Verdade!! E o lugar, também!!
joelmarinho disse em 08/03/05 08:44 …
as meninas do Arpoador e suas “legítimas”, os fuscas e a Vespa….! – 10….!
pmmc disse em 08/03/05 08:51 …
Adorei !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
bjs
sali disse em 08/03/05 09:04 …
MULHER
Muito mais que desejada
Um ser puro e soberano,
Lindo e indispensável.
Hoje é seu dia.
E sempre será, pois o homem hoje aprendeu a te
Respeitar…
angemon disse em 08/03/05 09:13 …
caraaaamba, anos 60, sandália de dedo, bolsa de palha, saída de praia de toalha..só faltou a esteira e o radinho de pilha(que deve estar dentro da bolsa)…ó, não é do meu tempo, não, ein? ouvi falar!!!hahahahahahahahahaha
…e a Lambretta! hahahaha
bjs e obrigada por seu carinho…me emocionei…lembrei que o camafeu tá comigo…vou procurar e clicar!!!!!!
PS: feliz por te ver, MERECIDAMENTE, feliz!
Alvaro Gabriel disse em 08/03/05 09:32 …
Ela é carioca
Ela é carioca
Basta ver o jeitinho dela andar
E ninguém tem carinho assim para dar
(…)
Só sei que eu sou luco por ela
E pra ela é linda demais.
E além do mais era é carioca
Ela é carioca
Tom e Vinicius
[email protected] disse em 08/03/05 09:38 …
Balança toda pra andar
Balança até pra falar
Balança tanto que já balançou meu coração
Balança mesmo que é bom
Do Leme até o Leblon
E vai balan, balançando sem parar
Balance os cabelos seus
Balance cai mas não cai
E vai caindo, caindo nos braços meus
Tito Madi
E logo ali atrás o estacionamento para assistir às “corridas de submarino”…
http://ludaol.multiply.com
cand disse em 08/03/05 10:04 …
que gracinhas…
olha o lambreteiro irregular na calçada ali… rs
adoro essas visões do passado…
viva a mulher, sempre…
abraço
Paidososo disse em 08/03/05 10:22 …
As havaianas dando aquele charme…
Falta o Castelinho.
abs
lucia disse em 08/03/05 12:14 …
Continuam mesmo… 🙂
Minha mãe tinha uma bolsa igual aquela da direita, com tampa!!
Olha uma Vespa lá atrás!
Aliás, essa moça de bata estampada está meio despudorada prá época, não??
A bata tá muito curta!!! ahahahahah ;)))
Bj
analyzator disse em 08/03/05 12:27 …
Será que esssas aí da foto continuam lindas???
Mauro-AZ disse em 08/03/05 13:07 …
Aí André, tudo bem? Meu primeiro post no flog, justamente nesse dia, cujo significado eu dou meu apoio irrestrito. Bonita foto e mais bonitas ainda são os brotos que nela aparecem. Eu apostaria em 1968 a 1970, pelo cabelo da moreninha de óculos escuros e corpinho de violão. Pena que nessa época eu ainda era muito moleque, senão a convidaria para um chopp no Castelinho. 🙂 Mas também, só comecei a frequentar o Arpoador e Ipanema um pouco mais tarde, na época do pier da Farme, tipo 71 ou 72.
Quanto ao comprimento da bata, no fim dos anos 60 já se usava assim mesmo!
Viva a mulher e abaixo as discriminações.
Lefla disse em 08/03/05 13:49 …
Depende, André, neguinho vai cair matando, mas quando descem as popozudas e cachorras estilo baile funk de Vigário Geral dá uma tristeza… E isso não tem nada de racial, pois elas tem todas as cores, como todos os brasileiros, afinal.
Mas fazem um estilo de mulher-provolone, mulher cabelo de macarrão, tintura barata, meio rechonchuda, com top e shortinho de criança, tudo muito apertado, umbigo pulando na barriga grande, pés com unhas vermelhas, aos gritos, às gargalhadas, como se fossem entidades de umbanda…
Pelo menos a grande parte das cariocas têm sempre um charme próprio. Um charme imortal, como mostra a foto, e que nem essa nuvem de seres abissais e mequetrefes de plantão consegue esconder.
Lucia, isso era na época da mini-saia, não era?
andredecourt disse em 08/03/05 15:07 …
Acho essas popozudas de uma falta de charme e gingado totais, são a antítesse da mulher carioca, mas fazer o que, se elas se vestem assim e por que tem gente que “pega”.
jro disse em 08/03/05 15:37 …
Lindas, as tres, principalmente a da direita.
Jro :-))
eduardo bertoni disse em 08/03/05 16:12 …
Lefla,
Mulher-provolone é uma das mais fantásticas definições que eu já ouvi para as cachorras.
Parabéns!
Além de tudo o que foi dito eu ainda as acho anti-higiênicas…
André,
As sandálias havaianas já dominavam , sacou?
Grande abraço,
Bertoni
http://fotolog.terra.com.br/outromundo
lucia disse em 08/03/05 16:19 …
Ué, eu tinha deixado um comentario aqui pro Lefla…
lucia disse em 08/03/05 16:49 …
“…shortinho de criança, tudo muito apertado, umbigo pulando na barriga grande, pés com unhas vermelhas, aos gritos, às gargalhadas, como se fossem entidades de umbanda… ”
Eu disse que estava Rolandoooo de rir, desse comentário!!!!
“entidades de umbanda” superou tudo,foi o maxímo”!!!!!!
**não sei se essa era a época da mini-saia, mas com certeza era da micro… ;))))
jornalistabr disse em 08/03/05 17:06 …
Esses brotos são papo firme, mora? (nossa me senti voltando no tempo escrevendo isto…) rs
Abraços
rockrj disse em 08/03/05 17:09 …
E salve os fusquinhas, DKW, Kombi e Vespa, e principalmene as meninas de antigamente!
suzanaflag disse em 08/03/05 17:14 …
foto linda 🙂
jimsk disse em 08/03/05 17:15 …
Como Paula, adorei (mas acredito em sentidos diferentes) – particularmente a do meio. Assim não haverá briga entre eu e /jro!!
E aposto que há gente que só comentem a vespa atrás…
E gostei do “Zé do MSD”!!
Abraço.
Abraço.
aragorn_br disse em 08/03/05 20:33 …
Eu cheguei a conhecer o arpoador antes do calçadão, e até hoje não entendo o porque de terem fechado aquele trecho da praia.
{:^)
bemaia disse em 08/03/05 22:01 …
Porque eu não nasci nesta época?? BUÁ!
Beijos, BÊ.
principioativo disse em 08/03/05 23:36 …
show!!! hahaha pq a B queria ter nascido nessa epoca?
Sergio Luis dos Santos disse em 09/03/05 07:23 …
Para mim o fechamento do Arpoador, transformado em refeitório e urinol têm a ver com o fechamento do Circo Voador… Me lembra muito as já discutidas demolições por vingança ou burrice… Vai ver até os moradores pediram para fechar e acabar com o engarrafamento mas tenho a certeza que o arremedo ficou pior.
E lembrar que na época do Circo eu adorava sair no meu usual sistema de pourra louca com a bicicleta, costurando os carros engarrafados. Era um barato, além de minha mania de passar com a bicicleta no parapeito do calçadão, tipo se bobear cai lá em baixo. Agora não tenho mais coragem não…
isso sim… disse em 09/03/05 09:34 …
realmente era outra época. charme puro. isso é chic. e as bolsinhas de palha???
f_polis disse em 09/03/05 09:59 …
gosto muito das suas fotos!
estou fazendo um fotolog com fotos antigas (e talvez não apenas) de florianopolis.
abraço
Sergio Luis dos Santos disse em 09/03/05 10:03 …
Reparei agora como a praia nesta foto tinha areia, basta ver a altura do calçadão para a praia! Será que refizeram o calçadão ou é impressão?
Beth disse em 09/03/05 13:59 …
As garotas não eram tão malhadas…tinham uma beleza mais natural…celulite era permitida (rsrsrs)!
lucia disse em 09/03/05 14:42 …
🙂
É o nome do CD dela.
Bjs
Rafael Netto disse em 09/03/05 15:47 …
Não xingue o provolone!!!
[email protected] disse em 09/03/05 16:19 …
André,
gostei muito do fotolog e queria saber qual seu e-mail.
Obrigado,
Rafael Sento Sé
andredecourt disse em 09/03/05 16:25 …
O email está no “about”
Mauro-AZ disse em 09/03/05 17:36 …
Sim, as corridas de submarino… À noite, o estacionamento atrás do murinho do lado esquerdo da foto virava um beijódromo (ótimo eufemismo). Velhos tempos em que se podia estacionar na praia à noite e ficar dentro do carro, sem medo de assaltos e outras invasões de privacidade desagradáveis. Só que as janelas ficavam embaçadas e não se podia ver nada – mesmo que se quisesse. 😉 Cheguei a frequentar. *saudades* A mesma coisa se passava ao longo de toda a Av. Sernambetiba.
JBAN disse em 09/03/05 18:11 …
Uma vez estava numa boa dentro do carro e um PM bateu com a coronha no vidro e ai foi aquele Deus nos acuda. Mas no final ele só queria ver os “documentos” …. que sufoco !!
carol_lina_nj_br disse em 09/03/05 19:11 …
Q legal….
Bjs
Carol
roney disse em 10/03/05 07:49 …
eu me lembro bem do arpoador quando os carros ainda iam ate o final. passado que nunca mais voltara…
heilborn disse em 12/03/05 10:24 …
E a quantidade de casas na Vieira Souto?
Mas, como o JBAN, além da praia, meio brava, as corridas de submarino (no final dos anos 70) ai ai…
O Lefla é um gênio, não é?
“Mulher-provolone, mulher cabelo de macarrão, tintura barata, meio rechonchuda, com top e shortinho de criança, tudo muito apertado, umbigo pulando na barriga grande, pés com unhas vermelhas, aos gritos, às gargalhadas, como se fossem entidades de umbanda…” Genial!
Mas o nosso balneário sempre teve as mulheres racée e as mais vagabas, aquelas que tem vocação pra cheap, mais vulgares, independente de serem pobres, classe média ou ricas. São quase como logomarcas, oferecidas, fazendo publicidade pros benefícios.
A questão é que se tem mercado para isso, sempre haverá oferta.
hlgvargas disse em 13/03/05 12:00 …
A grande diferença, é que as gatinhas naquela época, sabiam “se embrulhar pra presente”.
E que presentes!
AndreM disse em 08/12/05 18:54 …
Foi no Arpoador a gravação do assassinato de Nívea, personagem de Renata Sorrah, na novela Assim na Terra como no Céu.

3 comentários em “Arpoador, anos 60”

  1. Faltou falar do Barril 1800, ao lado do Castelinho. Já fui nos dois, nos anos 70.
    Lembro do píer da Farme, morava na Visconde de Pirajá, 188. Gostava do suco de abacate no ‘Le Bon Jus’.
    Época de menos crime. Torcia pelo Madureira e eu (aos 15 anos) cheguei a ver jogo à noite em Cons. Galvão e voltar no trem. Hoje não iria de trem nem de dia!
    Época que havia ônibus; hoje os bandidos do PSDB tiraram quase todos os ônibus da Zona Sul. OK, temos o metrô mas boa parte da Zona Sul ficou de fora: Leme, Lido, Arpoador, Final do Leblon, São Conrado (Centro)

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