Nossa foto de hoje mostra o prefeito Pedro Ernesto inaugurando um dos postos de salvamento de Copacabana, certamente o Posto VI, perto da Rua Rainha Elizabete.
Como mencionamos no post passado a parte superior do posto foi modificada em relação ao projeto, perdendo a marquise dupla para o abrigo dos guarda-vidas, ou banhistas como se falava na época, mas como falamos no post passado a tipologia, não usada em Copacabana nos anos 30, foi usada em Ipanema nos anos 50, embora com modificações na marquise do bar.
A construção dos postos de forma definitiva ajudou a segmentar as divisões do bairro em relação aos postos de salvamento, algo que ficou algo incoerente com a instalação dos novos postos, já nos anos 80 e 90 do séc. XX em locais diversos do dos originais, pois apenas o 2 está no exato local.
O curioso é que nos outros bairros da orla, como Ipanema e Leblon, e até mesmo a Barra e Recreio que ganharam postos já no final do séc. XX com outra numeração a divisão se mantém apenas na praia, não influenciando para dentro do bairro.
Pedro Ernesto está no centro direito da foto, de terno e chapéu claros.
Bom dia.
Confesso de que a atual forma de se vestir do habitante do RJ é completamente deselegante e sem nenhuma criatividade.
Eu morreria de fome se fosse um estilista aqui no RJ.
Mas eu digo uma coisa: Quando vejo essas fotos de tempos atrás e esses homens com esses ternos, fico imaginando se a moda tivesse continuado e chegado aos dias de hoje com esse calor infernal que faz.
Dá até urticária só de imaginar usar uma roupa dessa hoje.
Não entendo nada de tecido, porém esses ternos deviam ser fabricados com um tecido pesado.
Pelo menos, é o que aparenta ser na foto.
Pensei que Pedro Ernesto fosse o de terno escuro,sem chapéu.Wolff,ao que me conste na época dos ternos reinava o linho S-120,que era bem leve.