Ontem o Clube de Engenharia, que sediou inúmeras mesas de debatye e audiências públicas, inclusive com autoridades estaduais do setor de transporte, incluso aquele senhor que coloca a culpa de acidentes em mortos bateu o seu martelo face o trajeto que deveria ser feito para a Linha 4.
Batida esta de acordo com o que a sociedade, os especialistas, as associações de moradores e este site já falam há mais de ano, a Linha 4 como o governo estadual quer é um absurdo!
Partindo do erro de concepção da Estação Gal. Osório, indo pelo custo das obras em solo turfoso e com o lençol frático praticamente na superfície, continuando pelo terminus na Barra e culminando com o trajeto de mais uma “linha” dentro da Linha 1 o defendido por unhas e dentes pelo Sr. Júlio Lopes beira o absurdo, pois estelionato já o é.
O governo do estado alega ainda por cima, para tentar dar um tênue verniz de moralidade ao que propõe, ter um estudo de viabilidade técnica da Fundação Getúlio Vargas que dá como o melhor e mais funcional o absurdo traçado proposto. Mas esse estudo periga se tornar um objeto mitológico, tal qual a Arca da Aliança, pois NINGUÉM O VIU ATÉ AGORA, o que nos faz supor que mesmo o estudo encomendado pelo estado o contraria e por isso foi posto no limbo.
Cabe agora aos cidadãos fazer a maior pressão política possível para evitar que essa barbárie seja perpetrada contra o nosso metrô, lembrando que ano que vem há eleição para governador. E que seja eleito algém que leve o metrô para o seu correto caminho, incialmente conduzindo a Linha 4 rumo a Gávea e dali partindo para a Carioca, Morro de São João ou até mesmo estação Uruguai num primeiro momento e logicamente fazendo a Linha 2 chegar na estação Carioca e se tornar totalmente operacional, usando composições com 8 carros.