Há algumas semanas o amigo Luiz Francisco Moniz Figueira ( http://fotolog.terra.com.br/valenca ) entrou em contato por meio de email perguntando se Eugênio Decourt era meu parente, diante da afirmativa que era um de meus bisavôs maternos, ele me encaminhou essa página da Revista Fom-Fom de 1918 onde a revista documentava a confraternização de 10 anos colação de grau dos formandos de 1908 da Nacional, entre eles meu bisavô com a grafia do seu sobrenome ainda como do ramo paulista.
A foto além de interessante para os registros da família, pois nós não tínhamos nenhuma imagem dele após seu casamento até o período entre-guerras, mostra alguns fatos importantes a serem mencionados. Primeiramente o semblante carregado chama a atenção, sua função como médico da Liga das Nações enviado pelo Brasil para prestar assistência aos feridos dos aliados na França, terra de seu pai ( http://www.rioquepassou.com.br/2007/08/02/emille-decourt/ ) deveria estar ainda mais marcante do que era nos seus mais de 90 anos, onde o velho médico ainda contava os horrores das queimaduras por gás mostarda. E em segundo lugar a figura de Pedro Ernesto a se cruzar com mais um ramo materno da família.
Como todos sabem meu outro bisavô materno foi lider de Pedro Ernesto da Câmara de Vereadores além de padrinhos de filhos etc…, o que nós descobrimos é que o antigo prefeito, também médico era colega de turma do velho Eugênio Decourt, o que explicava as suas declarações que o falecido político era figura séria, responsável e grande administrador, achávamos que era por causa do pai de minha avó, mas descobrimos que foram colegas de faculdade e também do corpo médico da PDF, onde o velho Eugênio atuava como obstetra e clínico geral.
A nota curiosa é a foto menor que mostra os doutores que ainda estavam solteiros, certamente para as moças de bom partido tomarem ciência e se esforçarem para um promissor casamento.
A página pode ser vista em alta resolução ao se clicar na imagem.
Agradecemos por fim ao Luiz Francisco pelo contato e pela imagem.
Resgatar a história da família é ótimo.
Já tentei consegui do meu bisavô Davi Galeno, mas é dificil, pois ele veio se não engano por Pernambuco e lá, os registros devem ser dificílimos.
André, bela história!
Almoço nas Paineiras, chique!
Registro do reclame com alerta da falsificação paraguaia! rs
Muito interessante Andre.Estudava-se mais e com afinco e que
elegancia da turma.Belo registro dos seus parentes. Muito bom
o exemplo de familia taõ esquecido hoje em dia. Obrigado por
partilhar conosco.
Bons tempos em que os médicos eram valorizados, reconhecidos e tinham um salário digno pago pelo Estado.
Andre, bela história da família, como bem disseram o Marco e o Ricardo.
Derani, bons tempos em que os funcionários públicos eram valorizados, bem diferente dos tempos de hoje, como podemos com professores, bombeiros, policiais e outros.
Será que no ano 2077 um bisneto meu colocará uma foto da formatura do bisavô dele 100 anos atrás ?
André , seu bisavô deve estar orgulhoso de você !
A turma não chegou a estudar na Praia Vermelha, onde o prédio da FNM foi inaugurado em 1918.
Prezado Luiz.
Vc. foi aluno da Praia Vermelha?
Obs: Para que eu possa postar esse comentário, o André pede que eu responda a uma questão de matemática.
Pergunto: qual a cartiha que uso?
A antiga ou a atual do MEC?
Caro André
Como você pode ver eu também sou Décourt, de São Paulo, sobrinho-neto do Eugênio Décourt. Gostaria muito de saber mais sobre o meu tio-avô Eugênio, porque, por problemas familiares até hoje mal explicados, não tive a oportunidade de conhecer nem a ele e nem a ninguém mais da família do ramo carioca, dos Décourt sem acento.
TEnho me empenhado muito para levantar a árvore de toda a família, mas essa tem sido uma tarefa muito difícil. Quem sabe agora…?
Prazer por conhecê-lo, ainda que por email.
André
Já se passaram 2 anos desde que tentei um contato contigo, mas não obtive resposta. Insisto. Gostaria de ter notícias, informações da família Decourt (ramo carioca), pois, infelizmente não conheço ninguém. A única referência que tenho é uma foto dos formandos de Medicina de 1908 que copiei da Internet. A qualidade não é boa, mas, mesmo assim deu para perceber muita semelhança entre meu avô Carlos e seu bisavô Eugênio, afinal eles erasm irmãos. Por favor, se possível entre em contato comigo. Obrigado.
Luiz Carlos Décourt
Caro Luiz Carlos,
Espero que ainda esteja seguindo este site depois de 5 anos…
Apesar de não carregar o Decourt no sobrenome, sou bisneto do Dr. Eugenio, e tive oportunidade de conviver com ele na minha infância. Um contador de histórias com memória afiada mesmo após os 100 anos. Sugiro olhar o site http://decourt.com.br, que traz os descendentes do Emilio Decourt (pai do Eugenio) no Brasil.
Abraços,
Fausto