Nessa foto do arquivo da família vemos um bairro que desaparece, resultado das atabalhoadas reformas urbanas dos anos 60 e 70, que construiram um grande sistemaa viário, e não obstante a isso demoliram indiscriminadamente todo um tecido urbano, para a construção de novas vias, quando as antigas poderiam ser requalificadas, e posteriormente porque os imóveis ficaram decadentes, decadência essa criada pelas reformas anteriores.
A região do Catumbi e Cidade Nova, foi nos últimos 40 anos varrida do mapa progressivamente, e até hoje o processo continua, onde podemos assistir diariamente pelo arruinamento da velha fábrica da Brahma e a favelização flagrante do espaço urbano abandonado ao longo das ruas Benedito Hipólito e Carmo Neto.
A foto nos mostra a contrução do trevo do Viaduto São Sebastião, a essa parte do trevo foi dado o nome de Praça Gal. Pedra, uma das ruas que existiam no local e foi varrida do mapa.
A foto nos mostra um trecho hoje ocupado pela Rua Pereira Franco, infelizmente não tenho um mapa antigo dos anos 30-40, para sobrepor os traçados, mas acedito pelo menos aí o alinhamento permanecer o mesmo.
Os sobrados e o traçado da velha pista, se defrontam com o viaduto, suas rampas de acesso e o novo e estéril traçado urbano que era anacrônico para uma região de ocupação diversa.
Todos os sobrados que aparecem na foto já estavam praticamente condenados, meu pai nessa época enfrentava enorme resistência de grandes nomes que queriam tudo demolido, e ele fez um grande inventário de conjuntos arquitônicos que deveriam ser mantidos, na construção do complexo de viadutos da Linha Lilás, ou seja o sistema viário do Santo Cristo até Botafogo. Mas o outro lado ganhou e hoje temos uma grande área bombardeada à canetadas.
Esses imóveis desapareceram do mapa, uns destruídos pela continuação da Linha Lilás, hoje Av. Trinta e Um de Março e a quase toda a totalidade, pelos ramais do centro de manutenção do Metrô.
Aguardem novas fotos dessa fantástica série.
A foto de hoje tem link direto com os seguintes fotolog’s Arqueologia do Rio de Janeiro e Saudades do Rio-Temporário onde monstram fotos do trecho da Pres. Vargas, varridos do mapa para a construção do conjunto viário desse viaduto, entre eles um prédio modernista de Reidy com menos de 20 anos ( http://fotolog.terra.com.br/bfg1:209 ) e ( http://fotolog.terra.com.br/sdorio:38 ).
Foto: arquivo da família
Comments (13)
derani 12/11/06 8:04 AM …
Excelente assunto!
Aguardamos ansiosos a sequencia…
e os pedestres foram expulsos daí, virando área exclusiva de automóveis!
Luiz D’ 12/11/06 9:03 AM …
Pobre Catumbi!
caucaia1 12/11/06 10:45 AM …
“…atabalhoadas…” é pouco para descrever o que fizeram.
Projetos de teóricos em Urbanizmo, aprendizes de Arquiteturas, em cima de planos de políticos assanhados.
flaviotpmendes 12/11/06 11:48 AM …
Existe um livro de urbanismo sobre essa área devastada do catumbi, um livro interessantíssimo que eu estudei durante a faculdade de arquitetura mas não registrei o nome do livro nem do autor. Talvez o sobrenome do autor tenha “Santos”(tudo bem, isso não ajuda muito). Você conhece esse livro? Eu ando atrás dele há muito tempo, especialmente quando eu morei por aquelas bandas do auto-catumbi/baixo-santa.
andredecourt 12/11/06 12:24 PM …
Flávio, sei que há um livro sobre essa região, mas nunca consegui nem vê-lo
Waldenir 12/11/06 12:31 PM …
Boa tarde,André.
A luta do seu pai foi importante,ainda que sem resultado.Fosse hoje,com uma mentalidade menos destrutiva e algum senso de preservação,talvez alguma coisa tivesse sido poupada.
Toda a região entre o viaduto dos Marinheiros e o Campo de Santana foi arrasada,seja pela construção da Av.Pres.Vargas,seja pelo Metrô ou as outras intervenções a que você se refere.
O trecho só é identificável pela igreja sobre o morro,lá atrás.
Se não me engano,o único pedaço (pequeno,por sinal) que resta está na margem da pista mais externa da Pres.Vargas,sentido Leopoldina,diversos sobrados ecléticos e até um ou outro meio Art-Deco depois da antiga Telefônica (CTB),atual Estácio,e da Fábrica de Gás.
andredecourt 12/11/06 1:17 PM …
Waldenir, vários dos imóveis que vc mencionou já desapareceram, e os poucos que sobram estão em ruínas pronto para caírem, destaque para o pequeno predinho déco, ainda com restos do letreiro da empresa que nele funcionava
Vinicius 12/11/06 6:56 PM …
Não sabia que a fábrica da Brahma está sendo destruída. Pensei que a construção fosse tombada.
Rafael Netto 12/11/06 8:39 PM …
Esse trecho aí seria os “fundos” daquele parque fracassado que a Prefeitura plantou ali?
O viaduto S.Sebastião foi construído em duas etapas, uma esta aí, outra mais tarde até o Santo Cristo, mas não sei as datas exatas.
andredecourt 12/11/06 9:38 PM …
Exato Rafael, é isso mesmo !!!
prfragoso 12/11/06 10:31 PM …
Caramba!
Esta era a Rua General Pedra, onde morei no número 76, de setembro de 1965 a fevereiro de 1968; se não me falha a memória o nº 76 era este sobrado que vemos ao lado do muro.
Dos fundos do sobrado fiz três fotos que foram enviadas ao Paulo Afonso (Alma Carioca) e tb publiquei no meu Flickr. Veja lá a foto onde aparece aquela caixa d’água que vemos ao fundo:
http://www.flickr.com/photos/pfragoso/250161477/in/set-72157594186449902/
Lembro-me quando ia ao RJ passava por um elevado vindo do antigo Galeão hoje Tom Jobin, passava ao lado acho que uma fábrica ou galpão, em cima tinha dois ou três bustos antigos de imagem feminina, achava tão bonito, elas com um chapéu dos anos 30 tipo abajour, pensava, bem que poderiam levar para algum jardim! Será que estão lá ainda?
Boa tarde! Gostaria de saber se existe algum prédio próximo a Central (prédio baixo) com a placa da RUA GAL. PEDRA. Passei minha infância lá , numa avenida número 16 (avenida com nove casas)moravam minha avó Virginia e bisavó Ana ,minha bisavó morava na casa 6 bem encostada ao muro da Central, qdo passava o trem a casa tremia,mas nunca caiu. Era bem gostoso. Gostaria de poder receber algumas fotos daquela RUA ou se possivel até da avenida 16 ,que tinha em frente uma SACARIA.
Obs.: Eu lembro que qdo o RIO fez 400 anos ,no final do Ano teve uma chuva de papel prateado(laminado), foi lindo.
Estarei aguardando. Qualquer resposta.
MUITO OBRIGADO !
JORGE RIBEIRO
Deixo uma mensagem para o Alziman e Mario (filho da Glória) Alziman (cs7) Mario(cs9).
A Dona Virgínia e Seu Chico casa 3
Dona Ana casa 6
Regina/Angela casa 4
Flavio/MARILENE casa 8
Mário/Fernando/Therezina casa 9, aquela avenida era uma grande família. Minha mãe é a Elza , irmã da Glória / Rachel / Mário / Geovane(João) e PEDRO.
Entre em contato. cel.93167347 (jorge) Um grande abraço. Jorge Ribeiro
Voce tem meio de contato com mais alguém de lá?
Bom dia Jorge, eu ja haviavisto esta mensagem, hoje estou respondendoais uma vez, para agradecer por lembrar de mim também, deixo um abraço ao amigo. e que Deus em nome de Jesus continue nos abençoando. Sim.
Para ALZIMAN (ALZIRA/MANOEL – SOLANGE)
Relação das casas da RUA Gal. Pedra, 16 ;
Casa 1 – Arthur/Ruth
Casa 2 – Pessoas sempre diferentes
Casa 3 – Virginia/Chico & cia
Casa 4 – Angela/Regina & cia
Casa 5 – Dona Diolina
Casa 6 – Dona Ana (bisavó)
Casa 7 – Alzira/Manoel/Solange/Alziman
Casa 8 – Rizo/Tereza & cia
Casa 9 – Gloria/Fernando & cia
Não esqueça de se comunicar , um grande abraço,
Jorge Ribeiro 9316-7347 ou 2159-3446
morei na minha infancia no sobrado numero 12 , meu pai era o “ze do talho” o alfaite , muito ,pupular na rua, era um dos organizadores das festa juninas e do bloco carnavalesco, que sempre ensaivam e frentge ao nosso sobrado , no numero 16 tinha dois amigos que moravam na priemira casa a direita.
ro dejaneireo, 05 de outubro 2010
Olá José Pinheiro, como vai voce tudo bem? Hoje tenho cinquenta e cinco anos de idade, daqui a dois anos me aposento e tenho tres netos e tres sobrinhos netos, minha mãe faleceu justo no dia da posse da Dilma Roussef, meu pai e minha irmã, meu filho, meus sobrinhos moram em Maricá só falta minha esposa e o meu filho mais novo ta,bém já casado para vir morar aqui em Maricá também. Voce gostava muito de andar de patins nos fim de semana lembra? abraço.
[email protected]
orkut:: alziman teixeira
É verdade meu pai (o Manoel ) e o Mario Cesar irmão da Regina morena também.
Oi Zezinho. Espero que vc se lembre de mim. Sou filha da Lúcia, tia da Esperança e da Dalva.
Estou feliz de ter notícias de vc e de outras pessoas das rua. Estou matando a saudade.
Minha mãe faleceu , minha irmã esta morando na tijuca.
Eu me aposentei e estou morando em Cabo Frio. Já sou avo de 2 meninos. Um com 10 anos e outro com 17 anos.
Como anda a sua vida. Quando puder me da notícias.
Meu endereço na web: valeriadoceo@ gmail.com
Abraços.
Olá, Jorge. Sou neta de Virginia e Chico, filha de Glória e Cauby. Minha mãe vive contando as histórias da Praça Onze.
Rio, 29/01/2011
Olá Virginia Célia, morei no dezeseis casa sete, um abraço a todos e fiquem na Paz.
[email protected]
Virginia Celia, que saudade de voces, ainda guardo sua foto. Fico muito feliz de ter noticias de vocês. Um forte abraço e um beijo com sabor de saudade.
Virginia ela te contou que minha mãe, sonhou com voce antes do seu nascimento?kkkk
Sou filha da Alzira, Solange que morava na casa 7 em frente a casa da Glória!!!
Rio, 29/01/2011
Jorge além de mais um dia de vida que Deus nos deu, estou mais alegre, pois no dia de hoje 29/01/2011 ler o depoimento de uma pessoa que morou na General Pedra, e me faz recordar lembranças da época, é demais.
[email protected]
[email protected]
No orkut é:: alziman teixeira
Tel; (21) 7528-2598
Apesar dos anos bem distantes, te chamo de meu amigo.
DEUS ACIMA DE TUDO E DE TODOS.
Querido Flávio Tp Mendes, o livro que você procura chama-se Freguesias do Rio Antigo e seu autor é o Noronha Santos.
Se precisar dele, pode entrar em contacto
[email protected]
Meu caro Jorge,
Fiquei um tanto emocionado ao reviver na Internet, minha infância ao ver a foto e comentários da Rua Gal. Pedra. Eu nasci no 16 e morei no 191, que ficava em frente ao nº 2 (onde começava o lado par). Meus padrinhos eram Sr. Sardinha e Srª Glória. Eu sou Ivo Patrocinio, conhecido na época como Bochecha, hoje com 73 anos. Meus pais eram Sr. Antonico e Dona Carola, como chamavam. Tenho fotos da rua no meu álbum de família. Ligarei para vc e passarei a letra de uma música que fiz sobre a Gal. Pedra. Um grande abraço, Ivo Patrocinio.
Jorge meu amigo, também quero a letra desta musica, envie pra mim. Meu email. é.. [email protected] … meu orkut [email protected]… Tenho fotos de festa juninas, da copa, com quase todo mundo na rua. Pena que a qualidade das fotos não sejam iguais as de hoje, mas mesmo assim vale pra recordar.Beijos em seu coração.
olásolange eu nasci na rua gal pedra. era neta da d. tereza que morava ao lado da sacaria do seu agostinho. minha mãe se chama ilda e gostaria muito de ver as fotos pois me lembro da copa de 70 em que foi feita uma festona na rua tbm morei na avenida na época de dona italia mae de bebeto, jorge e acho que jeronimo. minha mãe era costureira. não tenho orkut so facebook. meu e mail é [email protected] obgdo.
Solange não achei as fotos,mas mando a letra da musica que fiz sobre nossa rua General Pedra sem a melodia pois n~sei escrever musica(desculpe o atraso)Lá vai: Velha rua,linda história…Que não me sai da memória…Enquanto vida eu tiver…De millhões de alegrias…Tradições a todo dia…Ó rua do bem me quer…Já se acordava sorrindo…Todos os dias eram lindos…Jamais eu posso esquecer…Pelada,pique,bandeira…A festa da cirandeira…Pipas no alto a valer…E quando junho chegava…Embandeirada ficava…O caipira era o tal…Balões no céu se estrelando…Fogueiras e fogos espocando…Prenuncio do carnaval…O bloco do sujo animava…A tarde o limpo exaltava…A rua do General…General…Pedra esse nome surpresa… Preciosa com certeza…É pedra fundamental!…Lá iá lá iá lá iá
Amei Ivo, era bem assim mesmo, como era bom ser criança naquela época Meu Deus.Pena que meus filhos e netos não passaram por isso. Você descreveu muito bem o nosso tempo, que alegria, me emocionei bastante, Obrigado!!!!
Jorge Ribeiro, também vou procurar algums fotos da rua General Pedra com minha irmã e te informo.
Fantástica esta série de depoimentos sobre o Catumbi.
JORGE RIBEIRO, a chuva de papel que você mencionou apareceu no fotolog “Saudades do Rio”, em http://fotolog.terra.com.br/luizd:1041
Gostaria de saber onde andam meus amigunhos (as), da época da rua General pedra tais como:: Vagner, Carlos, Vera, da dona Amélia, Sandra, Ricardo, Silvio, da dona Dalva, Deise, Nelsinho, da dona Isabel, Piedade, Glorinha, Manoel, da dona Lourdes, Sandra, Marcia, da dona Lucia, Alberto, Diva, primos do Maurinho, Flordinei, Augostinho, Joaquim, Adriano, que moravam na mesma vila, da Regina morena, Ricardo, Japeri, Brasinha, Nelson, que moravam na cocheira, Jorge(tonelada) da dona Glória, Mario, Flávio, Terezinha, Angela, Sandra filha da Marli, Regina Loura, Valquiria, da dona Cecilia, Vera, Zé Beica, Regina Morena, Mario Cesar, Zézinho ( do alfaiate), Verinha da dona Mequilina, Francisco irmão dela, em fim onde podemos marcar um ponto de encontro com essa galeeeeera???([email protected])
essa dona amélia era uma que ia sempre no chacrinha?
Alzimar, sou zezinho filho do alfaiate Zé do talho do sobrado n. 12 eu meu irmão mais novo Paulinho ,muito bom lembrar da infância, adorava brincar na sua vila com o mari e seu irmao da primeira casa a direita e tenho na memória o ringue do boxe que seu pai organizava com as criança da rua.
Menino por onde vcs andam, mande email, para mim, tem facebook?
Estou muito feliz, não encontrei mas, falei com pessoas que um dia foram muito importantes em minha infância e início de minha adolescência. Pessoas que também tem muito que lembrar da Rua General Pedra. Glória você que passou tanto tempo comigo, que me ensinou tanta coisa boa, que tomava conta de mim enquanto minha mãe trabalhava fora. A Wilma que fui dama de honra do seu casamento que foi tudo tão lindo, a Maria que por pura desobediência fiquei com meu pé preso na roda da bicicleta, {rsrsrs }o que deixou minha amiga muito triste e um piquinique que teimei em ir atrás delas quase morri afogada, foi em Paquetá{rsrsrs}.A Elza que também estava sempre me dando conselhos e seus filhos que eu adorava estar com eles, fiquei também triste ao saber de pessoas que já se foram, mas que também fizeram parte de minha vida. Como é bom estar novamente junto de vocês. Bom hoje o dia pra mim foi de muito prazer e alegria. Que Deus ilumine o caminho de vocês sempre. Um dia vamos nos encontrar e recordar aqueleas bons tempos com certeza. Adoro vocês.
Solange, que bom que te encontrei. Sou Valéria, que morava na vila no. 8 casa 6.
Nunca pensei que fosse possível achar nossos amigos de infância. Lembro com muita clareza ( parece que estou vendo) quando você prendeu o pé na bicicleta. Naquele tempo existia infância.
Se puder manda notícias.
Meu email: valeriadoceo@ gmail.com
Estou muito feliz.
Bjsssss
Verdade amiga, foi mesmo.Gostava tanto da tua mãe, D. Lúcia caramba como fico feliz de ter vcs de volta. meu email é [email protected], estou no facebook, bjs em seu coração
saudade vc morava de um lado eu meus familiares morava na beira da linha trem.bj no começo da rua n.11 no muro da central.
Oi eu nascir na casa 01 da vila de numero 173. vila essa que tinha 13 casas. eu na minha juventude morei nessa vila até me casar.mudei porque estava previsto a demolição da minha casa.e eu fazia parte dos dois blocos carnavalesco que tinha na rua general pedra.primeiro foi o UGP (unidos da general pedra) depois foi o deixando saudades.
Ola Paulo Roberto fiquei muito feliz de ter noticias suas
me conte como vão os seus irmãos Janete e Miminha /
ligue para mim para poder conversar melhor c/vc. o meu
e-mail é [email protected] meus tels. são
(21)38359664 ou (21)78698339.
abraços a todos
Ola Paulo Roberto fiquei muito feliz de ter noticias suas
me conte como vão os seus irmãos Janete e Miminha /
ligue para mim para poder conversar melhor c/vc. o meu
e-mail é [email protected] meus tels. são
(21)38359664 ou (21)78698339.
abraços a todos
Boa tarde à todos!
Não morei na rua Gal. Pedra. Morava na Rua Marques de Sapucaí, do outro lado da linha férrea. Apesar de não ter morado, estudei no colégio Jorge de Abreu Schilling, que ficava na Gal. Pedra, o qual, é claro, também desapareceu. Fui aluno da “Tia Glória e da Tia Sandra” nos anos 73 e 74. Sumiram com parte da minha história!!!
Eu sou Maria da Conceição, nasci na casa 168 da Rua General Pedra em 23/09/1951,minha infância e juventude vivi nesta rua.Sou filha da Da. Maria e do Seu Astrogildo, irmã do José,Jorge, João, Fátima e Sérgio. Estudei o primário na Escola Epitácio Pessoa, o Ginásio na Escola Rivadávia Corrêa e o Técnico em Contabilidade no Colégio Amaro Cavalcanti no Largo do Machado.Saímos da General Pedra em 1976, por causa da construção do Metrô.
Se algum amigo ou amiga se lembrar de mim pode entrar em contato pelo meu e-mail: [email protected] ou no orkut: Maria Avelar.
Só tenho lembranças lindas desta rua e do meu amado, muito amado Rio de Janeiro.
Fiquem com Deus e beijos, milhões de beijos.
Ah! A sala da frente na minha casa, era alugada para uma alfaiataria(Seu Abílio, Seu Abrahão e seu Francisco) e ao lado direito tinha uma marcenaria(do Seu Cunha).
Bom dia, Mariazinha! (era assim que eu te chamava)
Morei na Rua João Caetano, 125.
Todas as tardes eu ia para sua casa jogar botões com o Serginho, que era meu amigo. Lembro ainda que sua mãe nos chamava durante o jogo para tomar café, do seu Pai (Sr. Astrogildo), da Fátima, Jorge e João.
Espero ter retorno na mensagem!
Abraços,
João
Boa Tarde João…
Tudo bem ?
Desculpe-me perguntar, mas obteve alguma resposta/forma de contactar a Mariazinha ?
Eu deixei msg para ela aqui na pagina, enviei uma resposta para o email q ela me informou mas deu erro.. o email nao existe mais.. 🙁
se quiser pode responder tb pelo meu email : [email protected]
Abracos e muito obrigado !
oi Mariazinha !
Tudo bem ? Sou o Ricardo, filho da Dona Augusta, irmão de Reinaldo, Vera Lúcia e Rosana. Morei na General Pedra até os meus 7 anos de idade.. meu email eh [email protected].. Como está você e seus irmão Fatinha e Serginho ?
Abraços !
Mariazinha do alfaiate era assim que eu te chamava e você me chamava de maria da virada eu morava no Carmo Neto sou filha de dona maria morava do lado da quitanda juntava eu você a Regina a Rejane a vera
que saudade daqueles tempos garota
Oi Mariazinha ! Tudo bem ? Eu sou o Ricardo, filho da Augusta e irmao de Vera Lucia, Reinaldo e Rosana ! Sou o Ricardo, filho da Dona Augusta, irmão de Reinaldo, Vera Lúcia e Rosana. Morei na General Pedra até os meus 7 anos de idade.. meu email eh [email protected].. Como está você,sua irmã Fatinha e seus irmãos Fatinha, Serginho , Jorge e João? Vou te enviar um email.. melhor colocar seu Facebook ( Orkut já morreu há um tempao.. :)) meu Facebook é https://www.facebook.com/Ricksan00
Abraços e aguardo sua resposta !
Oi Ricardo
Fui aluna da sua irmã Vera. Ela dava aulas particulares em casa. Me lembro muito de v s. D. Augusta tão carinhosa. Aí como é bom recordar. Me ache o Facebook Marcia [email protected]
tambem morei na R.Gen Pedra num. 176, até Dezembro/1957 saímos de lá para a tijuca, eu estava com 8 anos, mas não esqueço
da rua nem da casa até hoje, a casa ficava entre o açougue do seu Manoel e uma fábrica de movéis, proxima a rua Carmo Neto, na esquina ficava o botequim do Zé do Cabo, alguém se lembra?
Quanta saudade. Meus irmãos são: Celia, Loourde. Antonio e Nelson (falecido) que estudava no Colegio Brasileiro de S.Cristóvão, eu estudava na escola da Igreja de Santana.
Um abraço a todos.
BOM DIA, VOCES SABEM INFORMAR AONDE ANDA O PESSOAL DA OFICINA QUE FUNCIONAVA NA RUA GENERAL PEDRA,AUTO MECANICA ESTORIL,NO ANO DE 1965.EU TRABALHEI LÁ NESSA EPOCA.AS RECORDAÇÕES DE VOCES SÃO MUITO BOAS.
Paulo Roberto Ribeiro da Cruz, eu e minha irmã Solange somos filhos dos já (falecidos ), Manoel e Alzira nós morávamos na avenida de número dezesseis, meu pai era um dos organizadores do bloco Ugp , ele e minha mãe faziam os bordados do bloco, inclusive do Bafo da Onça, e também era organizador das festa julinas, junto com Mario Cesar, Regina morena, irmã da Vera e do Zé beica, e mutos outros. Caramba deixo um abraço amigo para voce.
Alziman
olá garela da rua general pedra. sou o Carlos filho da da.Amélia e do Waldemar, meu irmão já falecido se chamava Wagner e minha irmã se chama Vera. Moravamos no n.8 casa 8. Gostaria de obter fotos desta rua que para mim é inesquecivel. Abraços a todos que lerem esta mensagem.
Oi Carlos. A quanto tempo. Sou Valéria, irmã da Márcia e filha da Lúcia da casa 6. Lembra?
Como vc esta?
Estou tentando lembrar de outros amigos da nossa infância. Se vc tiver fotos, manda para mim.
Um abraço.
Oi, Carlos sou o zezinho filho do alfaiate Zé do talho morava no sobrado 12, sou tricolor por causa do seu pai waldemar que levava no Maracanã e até hoje me lembro da mania que ele tinha das bolinhas de massa de pão que fazia nos dedos ou as nossas orelhas, vc era o filho mais velho? Se for a grande lembrança era que jogava muita bola, e adorava fazer gol de letra nas linhas de passe na porta de ferro embaixo da minha casa . Boas lembranças
ola Carlos Magno sou o Mario Cesar irmão do manuel
do 221 ligue para mim que noticias de todos vcs.
(21)78698339 ou (21)38359664
abraços a todos
Oi Carlos, que saudades. Sinto muito o que aconteceu com o Vagner.
Sou a Solange, filha do Sr. Manoel bordador e D. Alzira. Morava no 16, casa 7. Meu irmão se chama Alziman,que bom saber que estamos pelo menos juntos por aqui, que saudades daqueles tempos. Meu email; [email protected] estou tb no facebook.
Sr. Alziman,
Bom dia,
Entrei em contato com o senhor agora a pouco a respeito do meu pai de nome Silvério de Oliveira Ribeiro, que morou na rua General Pedra, 211 no ano de 1962. Gostaria muito de saber se as pessoas que trabalharam ou moraram nessa rua o conheceram e se sabem qual o paradeiro dele. ele trabalhava como marceneiro na loja Cova da Iría. A única lembrança que tenho dele são as cartas que ele enviava para a minha mãe, que faleceu a dois anos atrás. O nome dela era Efigenia da Conceição. Ele era português e infelezmente não tive contato com ele. Será que alguém sabe me informar alguma coisa? Desde já agradeço a atenção. Meu telefone para contato é (31) 34861712. Moro em Sabará-MG região metropolitana de Belo Horizonte. Um abraço, fique com Deus. Mara.
Estava vendo atras de um movel que era da minha avó e em um selo que existe colado ao movel esta escrito – fabrica rua general pedra, 118/122 tel. 43-4564; no mesmo selo estava escrito que a loja de moveis estava localizada na: quitanda 35 tel. 23-0612 , no mesmo selo existe o nome Manoel Maria Alves.Gostaria de saber se vcs tem alguma informaçao sobre a existencia de uma loja de moveis na rua da Quitanda 35 e uma fabrica de moveis na Rua General Pedar 118/122.Desde ja agradeço a atençao.
Gostei de ter noticias deste eternos amigos e colegas
da Rua General Pedra: quero de coração que entrem
em contato com este que lhes escreve tels.
(21)38359664 ou (21)78698339
abraços para todos.
Mario Cesar
grande Alziman e Salange filhos do grande MANOEL BORDADOR
Zezinho filho do Zé do Talho, Carlos filho do Waldemar, Valeria
Filha da Lucia, os moradores das vilas 173,8,16,32,211,221,24
os Italianos do sobrado 22,Sueli da Angelina, gente eu ficaria uma
vida inteira escrevendo os nomes de vcs. o meu amigo Zé Beíca,
o Serginho Mendigo, Ze Carlos, Marino, Minha mãe sempre dizia
que o melhor lugar no mundo para se morar era na RUA GENERAL
PEDRA eu digo o mesmo …quanta saudade delá e de voces.
Abraços e Saúde para todos.
Galera, Mario me contou desta pagina e não posso deixar de dar meu depoimento. A pouco tempo conversando meu passou o filme de General Pedra, eta rua da saudade, das pelas aos domingo na rua ou na Praça Onze, rua das festas juninas no qual moradores assinavam suas doações no livro de ouro, rua do bloco de sujo (UGP-Unidos da General Pedra), rua da Associação Atlética Onze de Junho, do time de futebol de salão, da turma que jogava, Beleba, Pistone, Beica, Perna Longa, Itamar, Cunhado, Helio, Maneco, Bolinha, rua de reunião sagrada a noite no poste da luminária em frente a quitanda ao lado da casa da Sueli, em frente a sacaria, Padaria Treis Águia do Abílio, Luiz (Gde.Pescador/rsrsrsrsr), o Labanca morada de Heitor dos Prazeres, beleza outras linhas narrarei mais tarde, valeu galera e só posso dizer “Tempo Bom não Volta Mais Saudades em 1º Lugar.
Genilço, irmão de Geni e Genildes morei no 187 da rua general pedra onde morava o grande pintor Heitor dos Prazeres, nesta vila morou Mauro e Waldeque o numero 2 do outro lado tinha dois irmãos era o Pega 90 e Pega 45, bons tempos.
lembra de mim meu irmão claudio,doris, deise catia,nos morava na beira linha n.11 nono portão da central en frente garagem claislhe.
Gente por favor deixem seus emails, para não paramos por aqui. Entrem no facebook que me encontraram, [email protected] Amo todos vcs, queeeeeee sauuuudadeeeeees
beijos em todos!!!!!!!
A foto que ilustra esta página me faz lembrar com muita clareza onde
passei minha infância e adolecência:
O prédia branco la na esquina era o botequim Tres Aguias, seu dono
era o Sr. Ferreira lá tambem trabalhou o meu pai já falecida Sr.
Alvaro.
O muro de pedra alto era da prefeitura onde moravam os pais da
Elizete,Eduardo e da LILI que faleceu ainda menina.
Do lado do muro de pedra a casa c/sobrado era onde ficava a Padaria
do Sr. Rufino pai de Abilio.
Ao lado ficava a vila de nº 42 onde morava a Da. Valdemira mão do
Jorge e da Quininha.
Onde está o fusca vermelho metialico ficava o BANANEIRO e no sobrado
acima morava a Da. Zaida do botequim que ficava ao lado da vila 221
com meus oais e meus irmãos;
do Lado da Bananeiro ficava a vila n° 36 onde morava o Adilson Caveira
e do lado da Vila ficana a Transportadora Globo do Sr. Souza.
O prédio claro atraz do caminhão ficava a Transportadora São Lourenço.
Na calçada onde não existe mais nada, aparece um poste na foto ali, ficava a
casa de dois pavimentos + porão abitavel onde marava a familia da Regina
Morena, Vera e o seu irmão Zé Beíca.
que pena a foto acabou.
Meu nome é Eugenio, e é com emoção que leio esses comentários. Meu pai nasceu na Rua de Santana, 12, quase esquina da Gen. Pedra e depois morou na Praça XI, 154, onde também morei de 1961 a 1964. Freqüentei nessa época a Rua Gen. Pedra, e me lembro muito bem de vários nomes citados aqui, principalmente o do Mário Sérgio, na casa de quem, aos meus 13 anos curei minha primeira bebedeira numa de nossas festas juninas, com chá de casca de cebola preparado pela mãe dele. Lembro-me bem do UGP, que, com música do Jorge Lobianco, cantava “Encarnado, preto e branco são as cores do nosso pavilhão, trazendo no centro gravado um formoso coração ….”. Depois, passei a freqüentar mais a Rua de Santana, onde fundamos o Xaveco da Praça XI.
OLA EUGÊNIO VC SE ENGANOU NO MEU NOME, NÃO É MARIO SERGIO E SIM MARIO CESAR QUANTO AO NOME DA MINHA MÃE QUE JÁ FALECEU ERA LUCY.
GRANDE ABRAÇO
Boa tarde Sr. Eugenio.
Meu falecido sogro fez parte do Xaveco da Praça XI. O Sr. nessa época que citou provavelmente conheceu o Sr. Romualdo Gomes, que foi policial e era conhecido por Sergipe ou Cabo Sergipe. Caso tenha fotos, peço que por gentileza me avise, para que eu possa fazer uma surpresa para a minha esposa.
Um grande abraço.
Mario cesar dos santos,o meu nome é Ivo Patrocinio, hoje com 78 anos,adorei o seu comentário porque eu vivi tudo aquilo,era conhecido como bochecha,nascido e criado na rua Gel Pedra,me lembro da triste perca da menina Lili.Foi bom ler seus comentários,se você rever essa página,não deixa de ver os meus comentários,o de numero 5 e logo a seguir eu respondo a Solange e veja a letra de uma musica que eu fiz sobre a nossa rua,de mais um forte abraço.
Bom dia.
Sou neta de um antigo funcionário do metro, e herdei dele uma placa de rua antiga com a Inscrição “Rua General Pedra” juntamente com um lampião de rua. A historia que eu sempre escutei foi a de que meu avô coletou esses itens no na rua, prontos para serem destruídos, durante a obra do metro, como uma forma de não deixa-la esquecida! Vejo que graças a memorias de pessoas como vocês, uma historia bem vivida nunca é esquecida!
Srs.
Meu nome é André.
Morei na Rua General, 180. Era a primeira casa de uma vila que existia na época. Isso era em torno de 1975 e 1976 e eu tinha 12 anos na época. Nesta casa funcionava uma cabeça de porco, onde residiam várias famílias. Bem próximo, existia uma garagem da empresa de ônibus da Beltour Turismo. Lembro também de uma menina muito linda que tinha o nome de Odete, que foi minha namoradinha. Hoje eu estou com 49 anos e resido em Florianópolis – SC. Peço que não deixemos essa história se apagar de nossas vidas.
Um abraço.
André
O meu contato telefônico é: 3229 5032 / 9958 8514 – Tim.
Meu nome é Eugenio, e é com emoção que leio esses comentários. Meu pai nasceu na Rua de Santana, 12, quase esquina da Gen. Pedra e depois morou na Praça XI, 154, onde também morei de 1961 a 1964. Freqüentei nessa época a Rua Gen. Pedra, e me lembro muito bem de vários nomes citados aqui, principalmente o do Mário Sérgio, na casa de quem, aos meus 13 anos curei minha primeira bebedeira numa de nossas festas juninas, com chá de casca de cebola preparado pela mãe dele. Lembro-me bem do UGP, que, com música do Jorge Lobianco, cantava “Encarnado, preto e branco são as cores do nosso pavilhão, trazendo no centro gravado um formoso coração ….”. Depois, passei a freqüentar mais a Rua de Santana, onde fundamos o Xaveco da Praça XI.
Olá EUGÊNIO pra início de conversa não foi na casa do Mario Sergio tudo que você relatou
aconteceu na minha casa ou melhor na casa do meus pais, minha mãe já falecida LUCY
foi que fez o chá de cebola para curar sua inesquecível bebedeira, Mas deixa isso pra lá.
Écom muito prazer que o vejo por aqui. Fico muito satisfeito em encontrar amigos que
fizeram parte da nossa infância e adolescência,obrigado por deixar o seu depoimento nesta página se você estiver disposto a fazer contato comigo e com outro amigos da Rua
General Pedra vá até o FACEBOOK ‘ Mario Cesar Dos Santos ! pode me ligar para
(21)7869-8339 ou (21)3835-9664. (o Dos é com D maiúsculo.)
Grande Abraço.
CONVOCO TODOS QUE MORARAM NAQUELE PARAÍSO QUE SE CHAMOU RUA GENERAL PEDRA
(PRAÇA ONZE DE JUNHO ) FAZER AQUI ALGUM DEPOIMENTO E AO LEREM ESTA PÁGINA
TENTAR FAZER CONTATO COM OS OUTROS QUE AQUI DEIXARAM TAMBEM OS SEUS DEPOIMENTOS.
ABRAÇOS A TODOS
MAIO CESAR
[email protected]
cel. 9637-4264
quanta história e experiências.memórias de um bom tempo.Morei na Gal.Pedra,na João Caetano e depois Nabuco de Freitas,minha família era de imigrantes portugueses,me lembro do Jeremias onde meu pai comprava nos fins de semana ,paio,vinho e pão italiano.Do cinema Rio Branco,onde via os filmes ,da loja de bicicletas na Praça Onze e das cervejarias que davam fundos para a Gal.Pedra.
Parabéns!!
Oi, parabenizo a todos pelos depoimentos, onde me levaram a viajar no tempo e me emocionar. Sou neta de Heitor dos Prazeres, eu era muito pequena quando conheci a rua Gal. Pedra, pois nasci em 1961 e meu avô faleceu em 04/10/1966, depois só só voltei uma vez lá, mas escutei varias histórias do sobre meu avô e o tempo em que viveu na Gal Pedra. Gostaria de receber fotos da época e depoimento de alguem que viveu e conheceu meu avô ate o ano da demolição e extinção da rua.
Atenciosamente,
Jandra Prazeres
Sou o Genilço, nasci em 1953, morei na rua general algumas 187, chamado de LABANCA de 1957 a 1971, era criança mas cansei de passar e comprimentar o grande Pintor Heitor dos Prazeres que tinha grande admiração, vi um vídeo com documentário dele muito bom é DOCUMENTÁRIO HEITOR DOS PRAZERES XVIDEO.COM, foi muito bom, era pequeno mas eu vi algumas filmagem, quando vejo esse documentário, viajo no tempo, muito bom.2
Lembro que no ano de 1965, eu com 6 aninhos, sempre ia visitar minha tia Flávia,(falecida), que morava na rua General Pedra,. Lembro, que entrávamos num corredor com paredes bem alta e escura, que no fim dava numa área em frente ficava a casa de uma senhora, que tinha uma filha chamada Célia e um filho chamado Jorge, lembro que certa vez chegamos e a acasa havia pegado fogo, ms não houve destruição total, foi por vazamento de gás. Para ter acesso a casa da minha tia , tinta que subir 2 vãos de escada. Havia uma sacada, onde minha tia e minha mãe ficavam observando meu primo João e seus amigos jogarem bola. que de vez em quando tinha q ser interrompido para passar os carros. em frente porém do outro lado da General, lembro de um quartel do corpo de bombeiros. Os filhos da minha tia, que nasceram no hospital da Gamboa se chamam João, Jorge,e Soninha. Os amigos dos meus primos eram: Severino e Gustavo que são irmãos. Estou com 55 anos e moro em Brasília há 44 anos.
Maria da Penha
Eu era vizinha dos amigos do seu primo Gustavo e Severino que moravam na rua do lado a comandante Maurity. A mãe deles é ou era madrinha do meu irmão caçula.
Maria da Penha, o nome da mãe dos seus amigos Jorge e Celia era D.Ivone. ela usava sempre o cabelo bem curtinho. me lembro també seu primo João, que era muito encapetado e de da Soninha….que saudades
Morei na Rua General Pedra 187 casa 20, vila esta chamada de LABANCA, onde morava o grande pintor Heitor dos Prazeres, era muito bom, fui pra lá em 1958, tinha 5 anos morei 15 anos, saudades de amigos da vila e da rua como Mauro, flamers, dois
irmãos pega 90 e 45, tenho algumas fotos da rua quando criança. Heitor dos prazeres fez um documentário onde mostra a praça 11 e a rua general pedra para ver é só entrar em DOCUMENTÁRIO HEITOR DOS PRAZERS XVIDEO.COM
genilço adorava labamca hoje eu falo as pessoas perguta o que e lambamca minha irmã catia meu irmão claudio gostavamos muito dali e de brinca no elevador do balança poriço nos tiamos amizade com mareta ele morava la e vinha brincar gente lembro das bola que se walter ocunhado fazinão de barbante para jogar peladas aos domingo na rua .
Minha tia Flávia (falecida), irmã da minha mãe, morava na rua General Pedra com meus primos, João Jorge e Soninha. Na época eu tinha 5 anos de idade e lembro como se fosse hoje da rua Gal Pedra. Minha tia morava em sobrado . Lembro dos amigos dos meus primos que eram irmãos Gustavo e Severino. Eu e todos os primos filhos de outras irmãs da tia Flávia adorávamos ir pra casa da tia Flávia, Lembro que da sacada a gente via um quartel do corpo de bombeiros. hoje aos 55 anos moro em Brasília, mas estou sempre no Rio a passeio e sempre que nos encontramos eu e meus primos recordamos da rua general Pedra.
como era bom brincar na rua Gal Pedra!
amiga legal que lembra das festa la igreja do santo cristo nese junho que se alguem perguntace se eu queria voltar meus 10 eu ia pensar muito mas sinto saudade do pera uva maçã salada mista dos pique esconde dos jogos de botão pingue poigue da tranquilidade que nos vivemos na nossa infancia morei n.11 no murro da central na beira da linha trem meu irmão claudio catia doris deise.
Prezados,
Alguém teria alguma informação sobre Nicoláo Zangrando? Ele possuía uma carpintaria e marcenaria no número 171 da General Pedra. Qualquer informação será bem-vinda. Abs.
Minha Avó Maria e meu Avô Joaquim, moravam lá no numero 111 e tinha uma pensão onde servia refeições, principalmente aos funcionários da rede ferroviária. Viveram lá durante muitos anos, eu era criança, mas me lembro daquela época ,pq cheguei a morar lá tb por um tempo. Onde nós morávamos era um casaram antigo, de janelas grandes, as portas tb tinha mais ou menos uns três metros de altura, tinha um portão de ferro que era junto à porta, para ser usado quando a porta tinha que ficar aberta, o casaram era de assoalho, tinha um porão, e a claraboia , onde minha Avó fazia de despensa, ficamos lá até os últimos dias e então saímos para dar lugar a estação do Metrô. Mas eu tenho algumas fotos antigas tiradas na casa e na rua General Pedra.
Ola eu me lembro da pensâo da sua avó minha mãe pegava sempre resto da comida do dia no final do dia para meus cachorros você tem um tio com apelido de nelo o nome dele era Manoel tinha mais 2 filhas que agora não me recordo o nome uma delas trabalhava na CTB como eu e o nelo também me corrija se eu estiver errada se estou confundindo eu morava na Rua Carmo Neto
Abraços
Eu possuo um pequeno recorte de jornal com um fragmento de mapa onde figura esta rua. Caso queira, entre em contato comigo através do endereço de email enviado.
Olá, Luiz, você poderia digitalizar este recorte? Abraços.
Morei no 347 da General Pedra Casa 7 e 8 tive uma infancia feliz , com liberdade e carinho dos Vizinhos …. Minha família toda tambem morava lá … Tem coisa melhor! Estudei na escola General Mitre e depois Epitacio Pessoa meu ginasio fui Pra Escola Amaro Cavalcanti. De lá é que formei minhas bases de vida. Sinto tristeza da rua ser derrubada e não poder mostrar Pra meus filhos e neta o meu Jardim de infancia ! Me passam seus contatos
Gostaria de ter mais informações sobre a Rua General Pedra (fotos, mapas, recortes de jornais). Quem pode me ajudar? Obrigada.
lembro muito labamca morei no começo no n. 11 no muro da central vc morou perto do colegio jorge de abreu depos da comandante mauriti so lembro da minha amiga guiomar que era sua visinha muitos momentos bom que vivi na minha infancia quanto rissos quantas alegrias.
Boa tarde.
O morro que aparece ao fundo é o Morro do Pinto, com sua Igreja de Mont Serrat.
Também vemos a pedreira de São Diogo.
Saudações.
Morei na rua Dr. Ezequiel 3 meu pai era dono do Café e Bar São Diogo na esquina com a General Pedra no 419 bem em frente ao portão de acesso as oficinas do rede ferroviária, que também era passagem para o Morro do Pinto. Minhas irmãs Cecilia, Celina, Sueli e Lenita, tenho muitas saudades do tempo em que vivi lá.
Gostaria de ter noticias de pessoas que viveram nesta época no local.
Oi Márcia Elizabeth,. Somente hoje, 26 de dezembro de 2018, que fui encontrar sua resposta. Entrei em contato com a minha prima Soninha e ela me pediu que passasse o ZAP dela e que por favor vc entre em contato com ela. 21 97134 3542.