Via XI com Av. Sernambetiba, primeiros anos da década de 70

3 comentários em “Via XI com Av. Sernambetiba, primeiros anos da década de 70”

1. A Barra foi uma iniciativa pioneira e é um ótimo lugar tanto para morar como para visitar, pois apresenta principalmente, visível qualidade de vida e um horizonte amplo: de qualquer bairro que uma pessoa venha, ao chegar na Barra, parece um respirar aliviado, a amplitude da vista é um conforto, o ar é fresco devido aos amplos espaços.
   A Barra resgatou totalmente o conceito do uso das varandas, tirando o imposto sob elas, resultou em um perfil de edifícios com varandas generosas, aonde o indivíduo pode aproveitar o espaço aberto coberto, o privado com o público. É um bairro no qual seus edifícios têm generosas áreas de lazer, uma criança anda confortavelmente de bicicleta se quiser, sem nenhuma barreira, aonde consegue-se andar de bicicleta decentemente? Na Zona Sul por exemplo, na praia até dá, quando não está lotada que mal se consegue andar a pé….
   A Barra tem a maior extensão de praia, com diferentes tipos das mesmas.
   Não se pode falar mal do PP querendo dizer que era ruim, até porque não foi implementado com fidelidade, pelo contrário, foi totalmente distorcido.
   Mesmo com toda a distorção do PP, não se deve fazer comparações, a Barra apresenta um conceito de viver diferente dos vistos no Rio, se foi visto em Miami ou seja lá onde for, não interessa, temos isso aqui, e é ótimo, aliás, quem não vê qualidade de vida nesses lugares?
   O importante, sempre, é qualidade de vida. Se for feito por especialistas, melhor ainda.

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2. É preciso contar a história da Avenida Sernambetiba,e seu prolongamento na Avenida Estado da Guanabara,onde a antiga Estrada de Guaratiba,passou a se chamar Avenida Pontal de Sernambetiba e depois passara a chamar-se Estrada do Pontal, e foi se encontrar com a novissima Estrada Estado da Guanabara em CURRUPIRA de frente para o mar e fundos para o morro da boa vista ,ao lado do morro caetes,antes da prainha,local onde houvera a invasão francesa e depois pertenceu a um quilombo da familia XAVIER,depois a familia FRANÇA e a seguir a familia RIVETTI,que desde a decada de 1938 estão brigando por suas terras no tribunal de justiça do Rio de Janeiro tendo vencido o agravo 130 da 8a camara do antigo tribunal de apelação do MM.PONTES DE MIRANDA,e desde o ano de 1999 graças as falsas pericias de engenharia e ao 9o. Oficio do Registro Geral de Imoveis,que passaram essas terras para CLODOMIR CECCHIN,GLOBO/DERMESIL,REAL,SÃO MARCOS,é o maior grilo de terras que já existiu no Brasil.

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3. As terras de currupira,continuam invadidas e falsificados seus documentos pelo 9o.oficio do registro geral de imoveis,cartorios de notas,surrupiadas de dois herdeiros idosos,com aquiescencia,do tribunal de justiça do Estado do Rio de Janeiro,da prefeitura,com mudanças de nomes de logradouros publicos,PAS E PALS,desmembramentos,tudo engendrado para tomar as terras hoje valiosas do espolio de ADELINA RIVETTI. Por todos os anos que já se encontram na luta pelos seus direitos essa familia deveria ser indenizada pelo Estado,que permite toda essa roubalheira , entregando os bens de terceiros para a familia Marinho-Clodomir Secchin-Arthur Peixoto,e outros deste tribunal de exceção que funciona no poder paralelo na rua lá do centro,onde se encontram muitos aposentados do tribunal de justiçade justiça,e lá se fazem as negociatas.

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