Embaixada da Áustria
Uma das poucas casas sobreviventes na Av. Atlântica, espremida entre os prédios entre eles o famoso e folclórico Alaska, essa casa de paredes rosas guarda um detalhe que poucos conhecem, ela foi a primeira casa, a ter volumes puros, ou seja sem decorações e apliques na fachada como era comum, construída em 1927, vai sobrevivendo as pressões da especulação, mas ano passado houveram boatos que estaria para cair….
Foto de 1958
Comments (24)
não derrubariam essa casa, derrubariam?
pode estar certo que derrubariam !!!
Estive lá em 1962 para tirar um visto…
Eu gosto muito desta arquitetura.
Também admiro aquele Chevrolet 2 portas, que é um Impala 195……JASOOOOOOOOON ????????????
jro :-)))
Até quando será que vai resistir heroicamente??? :-)))
O Patrimonio Historico poderia tombar as casas restantes da Av Atlantica…
Hoje estou muito p da vida com o fotolog, tentei atualizar diversas vezes o meu flog e dava errado, quando eu consegui, tive que consertar o texto e apartir daí nao consegui atualizar mais nada.
É o progresso…
O Impala é de 1958.
Não imaginava que esta casa fosse tão antiga – e nem sabia do detalhe sobre o pioneirismo em arquitetura moderna. Passarei a vê-la com mais carinho.
Será que ela é tombada?
Gosto muito disto que é chamado de arquitetura moderna. Na lagoa, ao lado do Corte, numa casa vizinha à Fundação Eva Klabin Rapaport tem uma casa que me é muito simpática.
Na rua Visconde de Caravelas, em Botafogo, tem outra parecida entre a Cap. Salomão e a Conde de Irajá, ou será que é entre a Conde e a Real Grandeza (no lado direito)???
JRO :-))
Oooops:
“Numa casa vizinha tem uma casa” ?!?!?
A casa vizinha é a casa!
:-)))
:-))))
Infelizmente as sobreviventes da Av. Atlântica não estão protegidas.. eu tb gosto de arquitetura moderna..na realidade eu gosto de bons projetos, e acho que devem ser iseridos na época que sào feitos, só não engulo esse bodoso pós moderno e essas recriações de neo-clássico que estão fazendo agora, que na realidade demonstra a falta de bons proficionais nas construturas..como meu pai fala são prédios de “desenhistas”
Interessante que foi construida numa época em que os arquitetos do Rio viviam uma febre “art decô”.
Teria sido construida para ser a embaixada ou foi comprada pelos austríacos já pronta?
No primeiro caso teria sido um arquiteto europeu de `avant-garde”?
acho que foi construída para outra pessoa, depois os Austriacos a compraram
andre, vc tem meu telefone no seu celular…
è só ligar pra falar com o gustavo… ;))
Bj
Nossa, que coincidência! Hoje, eu passando em frente à casa me perguntei de qual país seria aquela embaixada. Não precisou nem eu perguntar aqui… transmissão de pensamento! Abraços!
Morte ao neo-neo-clássico.
Dinamite naquela aberração da rua das Laranjeiras (em frente à Pereira).
é o típico feio-bonito. linhas simples numa composição interessante.
Que urgência é essa que só vai ligar amanhã?? :))
Andre: Esta foto não é de “Um Rio que passou”!!!!
Se eu for lá hoje, eu tiro a mesma foto!!!!
Precisamos é da história do Rio!!!
ah! e realmente ninguém merece estilo neo-antigo mesmo!
Henrique não floide !!!!
Seria interessante tirar a mesma foto, inclusive com o carro estacionado. Pago para ver
Gabriel Sperandio comentou,
Engraçado a embaixada da Áustria ficaar à beira da praia, coisa que não tem na Áustria…
5 de outubro de 2009 às 3:12