Em 1870 mudou seu nome de Guilherme para Emille em virtude da guerra Franco-Prussiana.
Nascido em Gauriac região de Bordeux em 11 de Junho de 1836, se mudou para o Brasil em 1874, ganhador de um concurso da Casa Real para fazer as joias da Princesa Isabel, e por aqui ficou, montando estabelecimento na Rua dos Ourives.
Casou-se com Caroline Savoy Broiza, Russo-Suiça e possivelmente judia, já aqui no Brasil, e foi morar em sua fazenda de café, aparentemente dada por P II, na região de Campinas SP.
Morreu em sua fazenda em 7 de Junho de 1906. Deixando 6 filhos, Coralie, Paulo Luis, Noemi, Eugênio, Carlos e Guilherme.
Deixou o legado da família Décourt no Brasil, tendo o ramo carioca formado pelo seu filho Eugênio abolido o acento no nome.
Comments (3)
Gostei da idéia de contar a história da família.
É curioso como antigamente havia menos controle e era mais fácil mudar de nome.
http://fotolog.terra.com.br/luizd
Fundador da “Maison Fleur de La Passion”, com sede em Paris, depois transferida para o Rio de Janeiro, mais especificamente no nascente bairro de Copacabana…
Casei-me há 42 anos c Jose´Luiz Décourt Ricci, filho único de Maria Noemie Décourt, a filha mais nova do casal e xodó do pai. Conheci todos os Décourt, exceto Guilherme, já falecido qdo nos casamos. Vó Mimi, como meus filhos a chamavam, entre outras proezas foi a 1ª mulher a estudar no Colégio Culto à Ciencia de Campinas, mediante abaixo assinado movido por sua mãe. Igualmente, foi a 1ª a cortar os cabelos a la garçonne (fazia um chingnon pa sair da casa de Coralie, q a criou depois da morte dos pais) Casou-se depois dos 40, e aos 43 teve meu marido, q herdou dos Décourt a retidão de caráter, os bons modos e minha filha Daniela é uma autentica Décourtzinha, em tudo e por tudo parecida com a avó, na aparencia, e inteligência. Herdou o anel de noivado feito pelo bisavô, q a avó lhe doou em vida, As demais peças feitas pelo pai, Dona Noemie, doou tudo na revolução de 1932, do qual temos o diploma. Foi ótimo conhecer e encontrar uma família q só valorizou talento, cultura, trabalho e honestidade. M. Inês
Sempre muito interessante aprender mais sobre a família!! Alguém tem algum contato na Suiça ou na França? Seria muito interessante acompanhar!
Sou neta de Guilherme. Meu pai, Geraldo nasceu em campinas. Gostei das noticias. Vale lembrar que tias noemi e coralie, que conheci, faleceram com mais de 100 anos. Me lembro de José Luiz
Sou filho de Ralpho Rezende Decourt e neto de Eugenio Decourt… Logo bisneto de Emilio Decourt (Franca) e Caroline Savoy Broiza Decourt (Suissa)… Interessante porque tenho uma enorme afinidade com a França e a Suissa.. Merecia uma cidadania francesa ou suissa… Kkkkkk
Gostaria de saber se seu pai é vivo e se tem conhecimento sobre os herdeiros de seu tio Alberto.
Edilene eu sou um dos dois netos do Alberto Decourt
Sou Daniela Rivaben Ricci, filha de José Luiz Décourt Ricci (hoje, com 77 anos), filho de Noemie Décourt Ricci e neto de Monsieur Emile Décourt.
Acho emocionante poder saber mais sobre a nossa família.
Tenho muito orgulho por toda a sua história.
Dos citados, além de minha avó Mimi (falecida em 1984, aos 88 anos), de quem eu gostava muito e que me contava muitas histórias de sua vida, conheci também Tio Eugênio, Vovó Lili (Coralie, minha tia avó) e seus filhos e netos, com quem mantemos contato até hoje.
Uma família muito culta, que valoriza as Artes e de uma educação ímpar.
Quem tiver mais detalhes dessa história, por favor, conte-nos.
https://www.facebook.com/groups/173854829443509/
Grupo de Fotos de Famílias Antigas de Campinas
Sou Gilberto Antonio de Camargo Décourt, bisneto de Emille Décourt, neto de seu filho Carlos Décourt-casado com Tereza Recco Décourt, que migrou para São Paulo, e filho de Gilberto Décourt -casado com Maria Catharina Galvão de Camargo Décourt. Lembro-me com muito carinho de tia Noemie, que sempre me dava balas deliciosas, e do estimado Tio José . Que alegria ser de uma família estimada ! Sempre achei tia Noemie parecida com vovô Carlos.
… legal que neste site sempre se aprende mais!
Alias o achei pelo ser EUGENIO DECOURT, que foi meu vizinho numa edificação no Brasil: RJ.
Lembrava das musicas que o(s) filho(s) tocavam e das reações adversas obtidas (rs).
* E SuiÇa.
Sou filho de Ralpho Rezende Decourt, que é um dos filhos de Eugenio Decourt. Andre Decourt tambem é nome do meu neto. Até hoje nao consegui nenhum contato com a Suiça e nem com a França, mas seria interessante porque minha mulher tem dupla nacionalidade brasileira e francesa.
Boa tarde.
Coleciono cartões postais antigos de Campinas e preparo um livro sobre o assunto. Ficaria muito grato se algum parente pudesse me dar mais informações sobre a atividade de Guilherme Décourt como cartofilista, fotógrafo e editor de cartões postais de Campinas. Já adquiri alguns postais feitos por ele e enviados para a Europa, seria ótimo poder encontrar mais algum material produzido por ele com algum descendente.
Olá Luís, infelizmente como sou do braço carioca, que pouco contato tem com o paulista não poderei lhe ajudar, mas fica aqui registrado seu pedido.
Boa sorte e sucesso com sua publicação.
Elizabeth, sou neta de Coralie.
Só uma correção: Vovó e tio Eugênio
faleceram com mais de cem anos e tia Noêmia, não.
Estou preparando um artigo para a revista do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Campinas sobre Guilherme Decourt, mais especificamente sobre sua atividade como fotógrafo e editor de cartões postais de Campinas no início dos anos 1900. Tenho algum material sobre Guilherme colhido em jornais de época e em cartões postais adquiridos em leilões no exterior. Ficarei muito agradecido se algum parente de Guilherme ou alguém da família puder me indicar fontes de informações sobre ele. Guilherme mudou-se com a família para o Rio em maio de 1913. Foi co-proprietário nessa cidade da Relojoaria Gondolo, onde faleceu em maio de 1935.