Por motivos profissionais o post de hoje está saindo praticamente no meio da tarde, não faria um post hoje, mas depois de ler uma notícia no JB resolvi fazer um post temático.
Primeiramente vamos à imagem, vemos a feira livre da Praça da Bandeira, que acontecia as Sextas no refúgio das pistas, junto ao Mercado local que é a construção em estrutura metálica no centro da foto.
Ao fundo podemos observar timidamente uma composição passando sobre as cabeceiras do elevado férreo que cruza a Av. Francisco Bicalho.
As feiras livres apesar de antagônicas, muitas vezes são o melhor lugar para se comprar determinados produtos como tomates e frutas, mas se mostram incompatível com uma cidade moderna, principalmente pela falta de zelo que os feirantes tem com o seu lugar de trabalho. Pertubando os moradores de antes do alvorecer até após do fim da feira quando a imundice permanece no local para ser limpa de modo precário pela Conlurb. Além disso temos as inúmeras barracas irregulares que pupulam descontroladamente sem protestos dos outros feirantes que assitem a concorrência aumentar com o olhar dos peixes expostos nos caminhões de pescados.
Depois de um breve período da volta de um esboço de organização em muitas feiras da cidade começamos a observar a falta de controle voltar, falta de controle esse que existe desde a segunda metade dos anos 80, guando as licensas penduradas nas barracas sumiram e as feiras viraram camelódromos, reflexo que algo está errado.
Talvez a razão dessa desordem que já começa a ser gritante esteja nessa notícia ( http://jbonline.terra.com.br/editorias/rio/papel/2008/04/15/rio20080415001.html ) como bem diz o título, para o galinheiro, o lobo !!!
Na década de 70 eu morava bem próximo à uma rua que tinha feira.
Me lembro bem que uma das barracas era a dos fiscais e ficava um sempre de plantão para atuar em caso de qualquer irregularidade.
E as licenças, obrigatóriamente penduradas nas barracas.
Hoje é o reflexo da degradação urbana que vivemos.
Essa feira parece até comportada. Os feirantes de hoje têm muita cara-de-pau ao jogar todo o lixo no meio da rua, como se fosse muito difícil colocar num saco. Francamente.
Mas cada povo dá o que tem, né ?
“As feiras livres apesar de antagônicas…” Elas lutam entre si?
Não seriam “anacrônicas”?
Confesso que adoro passear numa feira livre.
A de petropolis do Alto da Serra é pequena mas os produtos de excelente qualidade, além de preços muito convidadtivos.
🙂
Sou fã de carteirinha das feiras livres, mas Decourt tem razão…É uma zona !
Mas a solução é organizar e não acabar.
aqui tem fotos e 02 videos atuais da feira da praça da bandeira, que bagunça, monta-se a barraca onde der na teia
no meu facebook tem as fotos tiradas em maio 2012 :
http://www.facebook.com/#!/profile.php?id=100001550887169
procure pelo título :
FEIRA NA VICENTE LICÍNIO, 98- HORROR (15 fotos)