Nessa foto de 1919 vemos a movimentação da velha Av. Central e também alguns de seus prédios importantes.
Da esquerda para direita temos primeiramente o jornal O Paiz, incendiado em 1930 no golpe tenentista, depois da esquina temos o prédio do Clube de Engenharia, que por um erro de cálculo desabou durante a sua construção, foi dada a culpa a um mestre de obras ( ! ), depois temos o pequeno e discreto prédio da “Casa Arthur Napoleão”, pequeno entre os imponentes gigantes, ao seu lado temos a primitiva sede da Associação Comercial, após ela o primitivo Cine Pathé de antes da Cinelândia, a posteriormente o enorme prédio do Jornal do Brasil, por muitos anos o mais alto da avenida.
Em primeiro plano estacionado entre as ilhas do canteiro central temos um taxi, é visível o enorme taximêtro colocado para fora do carro e na rua vemos um tranquilo movimento.
Estamos tendo problemas técnicos, a foto da Praia do Vidigal sumiu, se não aparecer de novo a postarei sábado
Comments (18)
Movimentadíssima!!!!
:-)))))))))
Das três, uma:
. Ou Andre tem olho bionico;
. Ou meu monitor ta mesmo uma merd@
. Ou preciso urgentemente de uma consulta ao oculista
NÃO VEJO ARROP NENHUMA DE TAXIMETRO ALI!!!!!
:-)))))))))))))))))
Roberto, vemos o motorista de um lado, do outro lado do carro há um círculo claro, alinhado com o marco de uma das portas do clube de engenharia, bem na esquina, eis o taximêtro, logicamente não possuo olho biônico, mas sim uma foto maior ;-)))
Dá até prá ver a bandeirada: 1 mil réis!
Clube de engenharia desabando por erro de cálculo?? ahah só no Rio mesmo!
Continuo não vendo absolutamente nada!!!!
:-)))))))))
Com licença que vou comprar um cão guia.
Alguém sabe como foi ocupada a esquina da Sete de Setembro após o incêndio do jornal O Paiz? A rua ali foi muito alargada, a ponto de formar uma praça (hoje Largo do Pequeno Jornaleiro). O prédio da esquina, da Generali, foi construído já com esse alinhamento, nos anos 30 ou 40. Reformado nos anos 70 ou 80, hoje ninguém diz (nem eu) que tem essa idade. Aliás é um exemplo moderno do assunto que eu estou abordando no meu fotolog…
http://fotolog.terra.com.br/rafael_netto
E hoje no lugar do edifício do Jornal do Brasil está o Conde Pereira Carneiro, que é o prédio mais alto da avenida atualmente.
Rafael, acho que o terreno ficou vazio alguns anos, o prédio do jornal foi completamente destruído.
Taximetro ???? Claro ! Dá para ver até as horas no relógio de bolso do motorista. Era 1:30h da tarde.
Também postei essa em 6 e 7 de julho, mas o texto do André tá bem melhor… mas em ambas também não dá pra ver o taxímetro!
http://fotolog.terra.com.br/nder:117
Então o realinhamento da Sete de Setembro (mais um daqueles jamais concluídos) ocorreu nesse meio tempo em que o terreno do jornal ficou vazio. Isto é, nos anos 30 já se planejava a destruição da Avenida Central.
http://fotolog.terra.com.br/rafael_netto
Clube engenharia desabar por um erro de cálculo, realmente só no Brasil !
Gostaria de saber se vc possui fotos do palácio Monroe por dentro, e se possível posta-las.
grato.
Apenas curiosidade ….
Esta foto foi tirada em um Domingo (ou feriado)- o estabelecimento no terreo do Clube de Engenharia (esquina co Sete de Setembro) está de portas fechadas – aqui funcionava (á epoca) a Casa Hermmanny, um super bazar. A Casa Arthur Napoleão comercializava instrumentos musicais. Volto a referir que atribuir a culpa do desabamento do Edidicio do C. de Engenharia a um Mestre de obras Português, foi uma das maiores crocodilagens à epoca!
Reparem como era comum a utilização do linho nas indumentárias masculinas – era o tecido mais indicado para enfrentar o clima tropical sem cair na informalidade.
Abraço
Ué a foto sumiu…vamos esperar prá ver se ela volta