Muitos como o João Novello, Marcelo Almirante e o Rafael Netto, bateram na trave, ou dando a via em local diverso do fotografado, normalmente convento da Ajuda, ou então trocando de rua no próximo chute.
O único que realmente acertou a rua e a perfeita localização foi o Mauro AZ, que ainda disse que o toldo que aparecia era do Teatro Lyrico, pois é, ele acertou.
Na foto de hoje, certamente tomada do sobrado mais alto, onde está escrito, na foto de ontem, em sua parede o anúncio do “Ao Baliza”, vemos a rua da Guarda Velha em direção ao largo da Carioca. A direita vemos o muro com o portão, bem como as vigias, o lampeão da iluminação pública e o poste que sustentava a rede de bondes.
O muro fazia parte do velho complexo do Liceu, que subsistiu as obras do Período Passos, e só foi substituído pelo prédio que chegou até o início dos anos 60 já quase 20 anos após a construção da Av. Rio Branco.
Mais a frente na foto vemos a fachada do velho prédio da Imprensa Nacional, demolido nos anos 40.
Comments (19)
Sensacional!!! Impressionante!!!!
Essa construção que parece um quartel é o Liceu? Então aí seria o edifício da CEF… no lugar da Imprensa Nacional, os camelôs e a torre de ventilação do Metrô…
Imagino que essa construção, ou pelo menos a área do muro, tenha vindo abaixo para abrir a Av. Almirante Barroso.
http://fotolog.terra.com.br/rafael_netto
Sensacional!
Esta é inédita!
Parabéns ao Mauro (saudações cruzmaltinas; envergonhadas) que mesmo longe está tão perto.
Essa dele acertar o toldo do Teatro Lírico é de truz.
Achei aqui uma perspectiva parecida com a da foto de ontem, 50 anos depois:
http://www.fotolog.com/tumminelli/?photo_id=9027577
e acabei colocando este comentário no post errado…
O que sempre me deixa impressioando nessas fotos é a quantidade de pessoas nelas. Dá a impressão do Rio ser uma cidade fantasma!
:-))
Uma vez (acho que aqui nos fotologs mesmo) disseram que as pessoas andando na rua não apareciam nas fotos antigas (século XIX) porque elas eram feitas com exposição muito lenta, então apenas coisas que ficavam paradas bastante tempo apareciam, o resto virava “fantasmas” na imagem.
Uma que impressiona no patrimônio histórico brasileiro é que existem muito poucas construções do século XIX. Geralmente o que existe preservado são os conjuntos coloniais feitos até o século XVIII, como Paraty e Ouro Preto.
De resto, o que foi preservado são palácios, como o da Quinta da Boa Vista e o do Catete, praticamente não sobrevivem construções “comuns” do período.
Protesto !!!
Eu acertei na mosca ! Foi o primeiro palpite, seu André !
Ai tem coisa ! Olha a tramoia !
🙁
Putz, eu não ia acertar nunca..
Caro João, logo depois vc mudou de opinião, chutando outra rua, ou seja faltava convicção na sua resposta, como sou a favor das provas discursivas, perdeu a questão, com a sua “mudada de ventos”
Rafael,
outra cidade com o patrimonio colonial preservado é Tiradentes em MG
:-))
Eu não acertaria nem que vivesse cem anos.
Tenho tentado reunir informações sobre este prédio (Liceu), que ouvi dizer ficava no exato lugar onde hoje é o Edifício Sede da Caixa Econômica Federal, na Avenida Rio Branco, essa informação procede?
A culpa foi daquele arco neoclássico que me confundiu !
Quanto à Tiradente apesar de pequena é uma jóia, um local mágico… Deve estar no roteiro de uma viagem às Minas Gerais …
Outro ponto incrível é o centro histórico de Salvador, muito bem preservado, por sinal …
Caramba… Eu acertei. E ai’? Ganho uma mariola Lula e um guarana’ Caçula?
Que bonita essa foto de hoje.
Marcelo,
to indo pra Tiradentes amanhã… ha algum tempo to com essa ideia de ir pra lá.
Ja vi que vou gostar muito!
🙂
=O
Falou o professor André!!! =)
Let´s Buggy!!! rsrsrs….
bjssss
Prezado André,por favor, quando disser o nome antigo das localidades coloque o nome atual entre parênteses.A maioria aqui é craque eu sei, mas existem os que estão aprendendo como eu. Obrigada.
Quanto às poucas pessoas nas ruas, eu penso que dependendo da hora, por causa do calor as pessoas evitavam andar na rua.Por exemplo, pelas sombras projetadas nessa foto dá para perceber que o sol estava bem forte. E também , estamos acostumados com a multidão atual, mas nesses tempos o Rio não tinha tanta gente assim.
Um abraço a todos