Até determinada época os clubes automobilísticos tinham a autorização do departamento de transito para emplacar veículos, principalmente de seus associados, que contavam com serviços tais como, postos de gasolina, socorro mecânico, guincho, oficinas credenciadas e serviços de despachantes, onde logicamente o emplacamento se enquadrava.
Hoje vemos um posto de outro clube automobilístico, o Automóvel Club do Brasil, com uma diferença de praticamente 30 da foto anterior e em outro local, também bem inusitado, as calçadas da Praia Vermelha.
O serviço contava, logicamente embaixo de uma frondosa árvore, com um pequeno barracão onde os funcionários do ACB faziam seu serviço.
Foto enviada pelo Jason
Comments (19)
Atrás um belo Mercury 51 !!
Fantástica foto que retrata bem uma época.
Aliás, uma época em que o Detran era um ninho de cobras. Como havia dois funcionários de lá que trabalhavam também no Hospital do Souza Aguiar, muitos médicos, mediante uma “gorjetinha”, tinham seus carros emplacados no próprio estacionamento do hospital (lembram-se daquelas plaquinhas presas na placa traseira?).
http://fotolog.terra.com.br/luizd
Essa Rural com frente de jipe era bem estranha…
http://fotolog.terra.com.br/rafael_netto
Não, Lucia, é com essa rural que ele para nos quiosques para refrescar a goela…
Desses todos aí, quem é o “zangão” ?
Me lebrou o posto do Detran que havia em frente da atual residencia de Mme Simons ali ao lado da Cobal. As palcas retiradas dos carros ficavam jogadas no chão de terra. Se fosse hoje com a febre de placas clonadas os ordinarios fariam a festa.
:-))
Nesse tempo – começo dos anos 50 – o nome ainda não era Rural, mas “Willys Station Wagon”.
Depois é que rebatizaram o galipão. Bons tempos em que davam nomes bem brasileiros aos carros: Rural, Candango, Jangada, Pracinha, Caiçara, Teimoso, Opala… A última marca a manter a tradição foi a Volks, com Gol, Parati e Saveiro. Pena que tenha preferido o nome “Fox” em vez do simpático “Tupi”. Nas pesquisas, o povo colonizado dizia que Tupi era coisa de índio, não era algo bom…
Há coisas ainda piores, como Fielder, Xterra e Doblò (com uma crase no “o”).
Não é crase, não…
Aquele ali ‘a esquerda não é o Ze Lobato?
Aquele lá no fundo, meio fora de foco, não é o Nelson?
Deixa eu correr daqui, esta página está cheia de lembranças de outras encarnações 8;-P
Leflauner,
A rua do Ouvidor foi enredo do Salgueiro, não lembro o ano. Centenas de pessoas já foram enredo, mas rua só uma.
Trabalhei por muitos anos lá, e desculpe a corujice, mas não há rua como a rua do Ouvidor.
Um abraço.
Pelo que eu soube na época,o nome TUPI foi deixado de lado pela Volskwagen do Brasil porque a pronúncia em inglês poderia lembrar o verbo urinar,que se não me engano se escreve “to pee”(se estiver errado,alguem me corrija,por favor)e então esse homofonia(acho que é isso) não seria muito agradavel vinculada à esta mesma marca.
Que foto MARAVILHOSA !!!!
Lembro do Touring já mais novo em frente ao Ministério do Trabalho.Agora lá só é um posto de gasolina…
Naquela época era um “must” ser sócio do Touring… :-))))
Esta história do TUPI parecer com urinar… Não lembro o fabricante mas tem um carro americano algumacoisa La Crosse e depois descobriram que no Canadá fazer “La Crosse” é a gíria para o “sexo solitário”… Existe uma página que não guardei onde listam os nomes de vários carros e os significados curiosos ou constrangedores dos mesmos em outros países. É de rolar de rir!