Um símbolo da decadência comercial e industrial das zonas Suburbanas do Rio, vemos em 1962 o prédio da Gastal, concessionária Willys do Brasil.
O prédio projetado por Paulo Antunes Ribeiro em 1952 ganhou inúmeros prêmios por sua concepção moderna de uma concessionária de veículos, dividindo muito bem o espaço, escondendo as oficinas, e captando a atenção dos passantes pelo grande desenho em V ou em W como muitos dizem principalmente por ser uma concessionária Willys.
Fora isso o tratamento cromático, com tons entre o bege, o bronze e o verde também chamavam a atenção pela harmonia, conseguiu-se fazer um prédio bonito e racional em um terreno irregular.
O mais interessante que o prédio fazia um conjunto com o prédio da Sotreq, na entrada da Ilha do Governador, na mesma avenida projetado pelos irmãos Roberto em 1949 e que possuía as mesmas formas básicas.
Mas a decadência surgiu, as favelas saíram do fundo do Caju e chegaram atrás do prédio, a região começou a ficar violenta, a concessionária Ford que substituiu a Willys faliu. E ninguém queria alugar uma construção num lugar tão ruim, o prédio foi invadido, os invasores praticamente colocaram a construção abaixo e fizeram mais barracos por trás do edifício, que se transformou num monumento do esvaziamento econômico da cidade, onde um prédio modernista e premiado fazia o contraponto sombrio com a realidade da incompetência.
Ele foi hoje implodido pela prefeitura, para construir, uma alça de acesso a Linha Vermelha, acho que deveriam deixar pelo menos a fachada indicando, como num monumento para reflexão de uma cidade que já foi melhor, mas os políticos odeiam esse tipo de reflexão e ele foi demolido de todo, para apagar as marcas, mas elas aumentarão a favela agora se debruçará sobre a avenida e o prédio no extremo direito da foto, onde já funcionou uma indústria, sem o mesmo brilhantismo arquitetônico de seu vizinho jaz tão destruído e arruinado…. lembrando que nossa cidade “derrete” como um sorvete no asfalto da Pres. Vargas num dia de verão ……
A nota interessante é reparar os postes de iluminação pública diversos do resto da Avenida, que desde sua inauguração usavam na época as “moderníssimas” luminárias com lâmpadas fluorescentes de 60 W, o que dá entender que a urbanização desse trecho é anterior, podendo remeter a projetada Av. Norte na década de 1930, que nunca foi terminada, mas que saia deste ponto e com seu traçado modificado e muito prolongado virou a Av. Brasil.
O prédio projetado por Paulo Antunes Ribeiro em 1952 ganhou inúmeros prêmios por sua concepção moderna de uma concessionária de veículos, dividindo muito bem o espaço, escondendo as oficinas, e captando a atenção dos passantes pelo grande desenho em V ou em W como muitos dizem principalmente por ser uma concessionária Willys.
Fora isso o tratamento cromático, com tons entre o bege, o bronze e o verde também chamavam a atenção pela harmonia, conseguiu-se fazer um prédio bonito e racional em um terreno irregular.
O mais interessante que o prédio fazia um conjunto com o prédio da Sotreq, na entrada da Ilha do Governador, na mesma avenida projetado pelos irmãos Roberto em 1949 e que possuía as mesmas formas básicas.
Mas a decadência surgiu, as favelas saíram do fundo do Caju e chegaram atrás do prédio, a região começou a ficar violenta, a concessionária Ford que substituiu a Willys faliu. E ninguém queria alugar uma construção num lugar tão ruim, o prédio foi invadido, os invasores praticamente colocaram a construção abaixo e fizeram mais barracos por trás do edifício, que se transformou num monumento do esvaziamento econômico da cidade, onde um prédio modernista e premiado fazia o contraponto sombrio com a realidade da incompetência.
Ele foi hoje implodido pela prefeitura, para construir, uma alça de acesso a Linha Vermelha, acho que deveriam deixar pelo menos a fachada indicando, como num monumento para reflexão de uma cidade que já foi melhor, mas os políticos odeiam esse tipo de reflexão e ele foi demolido de todo, para apagar as marcas, mas elas aumentarão a favela agora se debruçará sobre a avenida e o prédio no extremo direito da foto, onde já funcionou uma indústria, sem o mesmo brilhantismo arquitetônico de seu vizinho jaz tão destruído e arruinado…. lembrando que nossa cidade “derrete” como um sorvete no asfalto da Pres. Vargas num dia de verão ……
A nota interessante é reparar os postes de iluminação pública diversos do resto da Avenida, que desde sua inauguração usavam na época as “moderníssimas” luminárias com lâmpadas fluorescentes de 60 W, o que dá entender que a urbanização desse trecho é anterior, podendo remeter a projetada Av. Norte na década de 1930, que nunca foi terminada, mas que saia deste ponto e com seu traçado modificado e muito prolongado virou a Av. Brasil.
A série sobre a história do Jockey volta amanhã
Comments (24)
bom_de_ver 2004-06-20 09:43 …
concordo com vc no texto! e q foto intrigante… como podemos passar anos e anos e só piorar as coisas… mesmo com a chuva de informações que temos só pioramos nossos ambiente… continuo me perguntando: q dia o brasileiro acordara para o bem-estar do país e de nos mesmos?
otimo domingo para vc!
concordo com vc no texto! e q foto intrigante… como podemos passar anos e anos e só piorar as coisas… mesmo com a chuva de informações que temos só pioramos nossos ambiente… continuo me perguntando: q dia o brasileiro acordara para o bem-estar do país e de nos mesmos?
otimo domingo para vc!
love_kau 2004-06-20 09:52 …
nossa…
que triste…
eu lembro perfeitamente desse prédio…
como se fosse ontem…
passei pra desejar bom domingo e deixar um beijo…
fica em Paz…
😉
nossa…
que triste…
eu lembro perfeitamente desse prédio…
como se fosse ontem…
passei pra desejar bom domingo e deixar um beijo…
fica em Paz…
😉
riobus 2004-06-20 11:51 …
nossa cidade é foda
nossa cidade é foda
bikerio 2004-06-20 13:08 …
que tristeza… o que tinha ali antes da entrada da Linha Vermelha? Dava pra ir pra Ilha do Governador por ali?
que tristeza… o que tinha ali antes da entrada da Linha Vermelha? Dava pra ir pra Ilha do Governador por ali?
andreleblon 2004-06-20 13:09 …
Muito legal o texto.
Ontem vi a notícia da demoliçao desse prédio e fiquei curioso sem saber qual era o tal prédio.
Hoje fiquei sabendo aqui graças a sua informaçao
É uma pena assistirmos de maos atadas a destruiçao da nossa cidade.
Fui a BH na seman passada,cidade a qual já residi e vi que apesar da violência lá ter aumentado de forma vertiginosa, um facto que me chamou a atençao foi o encolhimento das favelas, pelo menos na zona sul da cidade.Pois os prédios residenciais luxuosos vao engolindo os barracos que existiam. Aqui infelizmente acontece o contrário. Que falta o Lacerda nos faz.
Abraços a todos
André
Muito legal o texto.
Ontem vi a notícia da demoliçao desse prédio e fiquei curioso sem saber qual era o tal prédio.
Hoje fiquei sabendo aqui graças a sua informaçao
É uma pena assistirmos de maos atadas a destruiçao da nossa cidade.
Fui a BH na seman passada,cidade a qual já residi e vi que apesar da violência lá ter aumentado de forma vertiginosa, um facto que me chamou a atençao foi o encolhimento das favelas, pelo menos na zona sul da cidade.Pois os prédios residenciais luxuosos vao engolindo os barracos que existiam. Aqui infelizmente acontece o contrário. Que falta o Lacerda nos faz.
Abraços a todos
André
analyzator 2004-06-20 15:08 …
Parece com aquele prédio à direita do acesso à Linha Vermelha pela Av. Brasil, próximo ao cemitério. Não sabia que o prédio seria implodido.
O trânsito ali é complicado, tem um ponto de ônibus ao lado do prédio, e a maioria dos ônibus que ali param depois seguem pela Av. Brasil, indo da direita para a esquerda, enquanto os carros que pegam o acesso à Linha Vermelha vão da esquerda para a direita.
Essa alça de acesso à Linha Vermelha, virá da ponte ou daquele viaduto após a Perimetral, para aliviar o tráfego proveniente da Av. Brasil?
Parece com aquele prédio à direita do acesso à Linha Vermelha pela Av. Brasil, próximo ao cemitério. Não sabia que o prédio seria implodido.
O trânsito ali é complicado, tem um ponto de ônibus ao lado do prédio, e a maioria dos ônibus que ali param depois seguem pela Av. Brasil, indo da direita para a esquerda, enquanto os carros que pegam o acesso à Linha Vermelha vão da esquerda para a direita.
Essa alça de acesso à Linha Vermelha, virá da ponte ou daquele viaduto após a Perimetral, para aliviar o tráfego proveniente da Av. Brasil?
eduardo bertoni 2004-06-20 15:16 …
Sinto-me na obrigação de insistir no teu livro.
Seria uma pena se estas fantásticas aulas ficassem fragmentadas neste flog que – amanhã – poderá até não sobreviver.
O livro seria eterno. Certamente uma das mais importantes referências do assunto.
Bom domingo, amigo.
Sinto-me na obrigação de insistir no teu livro.
Seria uma pena se estas fantásticas aulas ficassem fragmentadas neste flog que – amanhã – poderá até não sobreviver.
O livro seria eterno. Certamente uma das mais importantes referências do assunto.
Bom domingo, amigo.
Jason 2004-06-20 18:21 …
A fachada do prédio formava um W-O, como em Willys-Overland. O Oswaldo Aranha Filho (mais conhecido como Vavau), um dos sócios-fundadores da Gastal, uma vez me disse que foi puro acaso – será?
O fato é que a Gastal foi a primeira empresa a vender Jeep no Brasil, para uso civil – a partir de 1946, 1947. Chegou a montá-los em Nova Iguaçu, a partir de kits trazidos diretamente de Toledo, Ohio. Teve também 33% de participação na fábrica da Willys-Overland do Brasil, em São Bernardo do Campo, e dezenas de representantes nos Estados do Rio, Minas e Espírito Santo. Hoje, sobrou apenas uma lojinha, com oficina, em Botafogo (na Voluntários, perto do Estação). Eles vendem jipes Troller e são uma sombra do que foram no passado – não sei por quanto tempo vão agüentar abertos. Uma pena.
Aquela palavra escrita no arco maior é “Dauphine”. Um pouco abaixo vinham: “Jeep”, “Aero-Willys” e “Rural Willys”.
Nos fim dos anos 90, esse prédio ainda foi usado por uma concessionária Renault que não durou muito tempo.
Interessante notar que, logo adiante, havia a Santo Amaro, tradicional revenda Ford que foi fechada há cerca de dois anos.
A fachada do prédio formava um W-O, como em Willys-Overland. O Oswaldo Aranha Filho (mais conhecido como Vavau), um dos sócios-fundadores da Gastal, uma vez me disse que foi puro acaso – será?
O fato é que a Gastal foi a primeira empresa a vender Jeep no Brasil, para uso civil – a partir de 1946, 1947. Chegou a montá-los em Nova Iguaçu, a partir de kits trazidos diretamente de Toledo, Ohio. Teve também 33% de participação na fábrica da Willys-Overland do Brasil, em São Bernardo do Campo, e dezenas de representantes nos Estados do Rio, Minas e Espírito Santo. Hoje, sobrou apenas uma lojinha, com oficina, em Botafogo (na Voluntários, perto do Estação). Eles vendem jipes Troller e são uma sombra do que foram no passado – não sei por quanto tempo vão agüentar abertos. Uma pena.
Aquela palavra escrita no arco maior é “Dauphine”. Um pouco abaixo vinham: “Jeep”, “Aero-Willys” e “Rural Willys”.
Nos fim dos anos 90, esse prédio ainda foi usado por uma concessionária Renault que não durou muito tempo.
Interessante notar que, logo adiante, havia a Santo Amaro, tradicional revenda Ford que foi fechada há cerca de dois anos.
jro 2004-06-20 19:42 …
Complementando o Jason,
A Gastal de hoje não tem nenhuma relação com a Gastal da época do Vaváu Aranha. A empresa foi vendida com o nome. Na Voluntários da Pátria, antes de venderem o Troller, eles eram uma revenda Chrysler.
JRO :-))
Complementando o Jason,
A Gastal de hoje não tem nenhuma relação com a Gastal da época do Vaváu Aranha. A empresa foi vendida com o nome. Na Voluntários da Pátria, antes de venderem o Troller, eles eram uma revenda Chrysler.
JRO :-))
rioencantosmil 2004-06-20 21:13 …
muito oportuno seu post de hj, exemplificando um dos belos predios do Rio que estão sumindo, mas este realmente estava sem conservação nenhuma e ali é um ponto de estrangulamento do transito entre a Av. Brasil e a Linha Vermelha, alguma coisa precisava ser feita, aquela entrada, junto com o ponto de onibus e a saida dos carros do Caju, fazem um confusão só, não sei se foi a melhor opção, mas aguma coisa tinha de ser feita…abraços…
muito oportuno seu post de hj, exemplificando um dos belos predios do Rio que estão sumindo, mas este realmente estava sem conservação nenhuma e ali é um ponto de estrangulamento do transito entre a Av. Brasil e a Linha Vermelha, alguma coisa precisava ser feita, aquela entrada, junto com o ponto de onibus e a saida dos carros do Caju, fazem um confusão só, não sei se foi a melhor opção, mas aguma coisa tinha de ser feita…abraços…
[email protected] 2004-06-20 23:07 …
Nos anos 80, o prédio abrigou uma loja da DPaschoal de pneus. Eu sempre me referia a ele como o prédio da DPaschoal. Somente no mês passado (ou retrasado) quando o Marcelo de Mello publicou esta foto e uma atual no caderno Zona Norte do Globo que eu descobri que ejá existiu uma concessionária da Willys. Agora que o Jason disse o que significava o finado “w” q
Nos anos 80, o prédio abrigou uma loja da DPaschoal de pneus. Eu sempre me referia a ele como o prédio da DPaschoal. Somente no mês passado (ou retrasado) quando o Marcelo de Mello publicou esta foto e uma atual no caderno Zona Norte do Globo que eu descobri que ejá existiu uma concessionária da Willys. Agora que o Jason disse o que significava o finado “w” q
[email protected] 2004-06-20 23:17 …
(continuando a mensagem, pois apertei o enter sem querer. Desculpem a minha falha.)
…que eu me toquei. O nome da concessionária da Renault era La Rochelle.
Se tivessem demolido o prédio para construir um um shopping, um estádio de futebol ou uma outra concessionária eu ficaria mais conformado, mas para construir um acesso desnecessário à “FaveLINHA Vermelha”, é revoltante.
É o fim do Rio!!!!!
p.s.: o diminutivo é só para fazer um trocadilho, mas a linha vermelha é uma favelona mesmo.
(continuando a mensagem, pois apertei o enter sem querer. Desculpem a minha falha.)
…que eu me toquei. O nome da concessionária da Renault era La Rochelle.
Se tivessem demolido o prédio para construir um um shopping, um estádio de futebol ou uma outra concessionária eu ficaria mais conformado, mas para construir um acesso desnecessário à “FaveLINHA Vermelha”, é revoltante.
É o fim do Rio!!!!!
p.s.: o diminutivo é só para fazer um trocadilho, mas a linha vermelha é uma favelona mesmo.
andredecourt 2004-06-20 23:28 …
Gustavo nem sabia que essa foto já tinha sido publicada no jornal, pois é me esqueci da DPaschoal, que ocupou o prédio tantos anos, já a Renault foi tão rápida sua instalação que eu não tenho a mais breve lembrança.
/bikerio o que existia ali antes da construção da Linha Vermelha era a continuação da rua Bela que margeava a velha elavatória Alegria da City de esgotos, no qual seu velho prédio de pedra no melhor estilo industrial inglês existe até hoje espremido nos pilares da via expressa
Gustavo nem sabia que essa foto já tinha sido publicada no jornal, pois é me esqueci da DPaschoal, que ocupou o prédio tantos anos, já a Renault foi tão rápida sua instalação que eu não tenho a mais breve lembrança.
/bikerio o que existia ali antes da construção da Linha Vermelha era a continuação da rua Bela que margeava a velha elavatória Alegria da City de esgotos, no qual seu velho prédio de pedra no melhor estilo industrial inglês existe até hoje espremido nos pilares da via expressa
andredecourt 2004-06-20 23:30 …
Quanto ao novo viaduto nada sei, não vi o projeto, mas acho que sairá da pista central um pouco antes da curva
Quanto ao novo viaduto nada sei, não vi o projeto, mas acho que sairá da pista central um pouco antes da curva
Jason 2004-06-21 00:00 …
Faltou dizer… O caminhão com o nome Forja S.A. na capota tem algo de especial: é um FNM (made in Xerém), mas com cabine que feita pela firma paulista Metro.
Essa cabine tem pára-brisas curvos (enquanto o FNM normal tinha vidros retos), quatro faróis (contra dois do caminhão comum) e, o principal: as portas se abrem de trás pra frente, como nos carros modernos (nos FNM padrão abriam-se da frente pra trás, como nas DKW até 63).
A Metro cabinou os FNM de 1953 até 1959. O da foto é das últimas fornadas.
Das cabines especiais para FNM, a mais famosa era a Brasinca boca-de-bagre. Ainda há alguns caminhões desses rodando por aí – e seus motoristas são realmente Espadas pra encarar a estrada sem “luxos” como direção hidráulica ou sincronizadores no câmbio!
Essa cabine tem pára-brisas curvos (enquanto o FNM normal tinha vidros retos), quatro faróis (contra dois do caminhão comum) e, o principal: as portas se abrem de trás pra frente, como nos carros modernos (nos FNM padrão abriam-se da frente pra trás, como nas DKW até 63).
A Metro cabinou os FNM de 1953 até 1959. O da foto é das últimas fornadas.
Das cabines especiais para FNM, a mais famosa era a Brasinca boca-de-bagre. Ainda há alguns caminhões desses rodando por aí – e seus motoristas são realmente Espadas pra encarar a estrada sem “luxos” como direção hidráulica ou sincronizadores no câmbio!
andredecourt 2004-06-21 00:03 …
FNM era ou é caminhão de macho, daqueles que pisa torto e cospe marimbondos
FNM era ou é caminhão de macho, daqueles que pisa torto e cospe marimbondos
marina49 2004-06-21 00:18 …
Boa retrospectiva histórica!!! Quem pode esperar memória de políticos ou consideração por obras de arte???
É um desrespeito que fazem com a cidade!!!
Vc tb gosta daquelas flores né??? São lindas, cheguei a ter de todas as cores, mas restaram apenas 6 delas, que ainda não abriram, Vou clicando à medida…:)
A festinha foi boa né???
Um beijão!
Boa retrospectiva histórica!!! Quem pode esperar memória de políticos ou consideração por obras de arte???
É um desrespeito que fazem com a cidade!!!
Vc tb gosta daquelas flores né??? São lindas, cheguei a ter de todas as cores, mas restaram apenas 6 delas, que ainda não abriram, Vou clicando à medida…:)
A festinha foi boa né???
Um beijão!
nubio 2004-06-21 07:06 …
Trabalhei alí ao lado, na Catermaq Máquinas e Peças, onde hoje está localizado um posto de gasolina (no canto superior direito da foto), na década de 70. Naquela época já pegava engarrafamento por causa da travessia de trem de carga!!!
Trabalhei alí ao lado, na Catermaq Máquinas e Peças, onde hoje está localizado um posto de gasolina (no canto superior direito da foto), na década de 70. Naquela época já pegava engarrafamento por causa da travessia de trem de carga!!!
comida_de_buteco 2004-06-21 15:13 …
Lamentável destruição de nossa memória… acabei de passar por lá e me deu um aperto no coração.
Que merda de cidade! Que merda de governantes! Mais um viaduto? Que beleza!…
Lamentável destruição de nossa memória… acabei de passar por lá e me deu um aperto no coração.
Que merda de cidade! Que merda de governantes! Mais um viaduto? Que beleza!…
Antolog 2004-06-21 17:04 …
Também já havia visto esta foto na coluna do Marcelo de Mello no caderno Zona Norte do Globo, e fiquei sabendo do seu destino. Segundo o jornal, será construido um viaduto da pista central da Avenida Brasil, passando sobre a pista lateral. Havia postado esta foto, mas não com esta riqueza de detalhes…
http://antolog.flogbrasil.terra.com.br/fotos.php?id_foto=3186184
Também já havia visto esta foto na coluna do Marcelo de Mello no caderno Zona Norte do Globo, e fiquei sabendo do seu destino. Segundo o jornal, será construido um viaduto da pista central da Avenida Brasil, passando sobre a pista lateral. Havia postado esta foto, mas não com esta riqueza de detalhes…
http://antolog.flogbrasil.terra.com.br/fotos.php?id_foto=3186184
[email protected] 2006-11-02 18:41 …
n pode passar despercebido no fundo desta foto, algumas pessoas atravessando a av brasil. impensável nos dias de hoje. abs
n pode passar despercebido no fundo desta foto, algumas pessoas atravessando a av brasil. impensável nos dias de hoje. abs
fabioandre66 2007-11-11 20:39 …
Passei por lá hoje. Este prédio ainda existe, mas sem a “cúpula” abandonado e em ruínas, esta logo após o acesso à linha vermelha. Estou errado?
Passei por lá hoje. Este prédio ainda existe, mas sem a “cúpula” abandonado e em ruínas, esta logo após o acesso à linha vermelha. Estou errado?