Fábrica da Sudantex Têxtil.
Foto aérea tirada no final dos anos 60 mostrando resquícios de uma Gávea ainda industrial.
Para vocês se localizarem darei o nome de algumas ruas, a primeira rua que corta a parte inferior esquerda da foto é a rua Arthur Araripe, na parte superior esquerda vemos a praça Sibelius, e um pedacinho da Visconde de Albuquerque, cortando a foto na sua parte inferior direita temos a rua Marques de São Vicente.
Onde se encontrava a fábrica, encontra-se hoje uma região de prédios novos, construídos nos anos 70 e 80, e cortados pelas ruas Prof. Manuel Ferreira e Vice Gov. Rubens Berardo.
Na parte superior direita podemos ver a favela do Parque Proletário da Gávea, onde deveria ter sido construído um conjunto habitacional, que já foi tema de uma semana inteira aqui no flog.
A região da Gávea possuía mais fábricas, como a do laboratório farmacêutico Galderma, onde hoje brigam para ocupar seu terreno a PUC, e uma rede de supermercados, disputa essa que respinga muita lama.
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Comments (22)
jro 16-11-04 7:21 …
Bom dia André.
Mudando de assunto :
Hoje pela manhã eu vi um grande e antigo predio que fica na praça Sara Kubi…(sei lá que escreve!).
No último andar deste predio está escrito com letras garrafais a palavre “Andraus”.
Porque ?
Qual q relação deste predio com aquele do incêndio?
Jro :-))
Bom dia André.
Mudando de assunto :
Hoje pela manhã eu vi um grande e antigo predio que fica na praça Sara Kubi…(sei lá que escreve!).
No último andar deste predio está escrito com letras garrafais a palavre “Andraus”.
Porque ?
Qual q relação deste predio com aquele do incêndio?
Jro :-))
Lefla 16-11-04 7:47 …
Jro, acho que não tem nenhuma relação daquele prédio com o do incêndio. Acho que o Andraus de copa é até mais antigo do que o de são paulo, que pegou fogo. Ele tem aqueles elevadores lindos, de abrir com mão (ou pelo menos tinha). Está caquerado e acabado, a vizinhança é de última, o morro do Pavão Pavãozinho destruiu aquele pedaço. Se vc estender a mão dos apartamentos de fundos faz cafuné na cabeça de um traficante, no barraco colado aos prédios.
Jro, acho que não tem nenhuma relação daquele prédio com o do incêndio. Acho que o Andraus de copa é até mais antigo do que o de são paulo, que pegou fogo. Ele tem aqueles elevadores lindos, de abrir com mão (ou pelo menos tinha). Está caquerado e acabado, a vizinhança é de última, o morro do Pavão Pavãozinho destruiu aquele pedaço. Se vc estender a mão dos apartamentos de fundos faz cafuné na cabeça de um traficante, no barraco colado aos prédios.
rockrj 16-11-04 8:30 …
Restam poucas construções das que aparecem nesta foto…Conseguí identificar o prédio alto com fachada arredondada que fica na Praça Sibélius.
Restam poucas construções das que aparecem nesta foto…Conseguí identificar o prédio alto com fachada arredondada que fica na Praça Sibélius.
[email protected] 16-11-04 8:57 …
O depósito da Coca-Cola bem no início da Marquês de São Vicente seria aquele galpão à direita? Era chamado de “Distrito Gávea” pela Empresa.
O depósito da Coca-Cola bem no início da Marquês de São Vicente seria aquele galpão à direita? Era chamado de “Distrito Gávea” pela Empresa.
[email protected] 16-11-04 9:03 …
Esse negócio de cultura inútil é fogo. Bem ao contrário dos flogs do André e do Beto Tuminnelli, eu sei uma porção de vinhetas da antiga Rádio Relógio, manja ? — vocêêêê sabia ? Mas a minha colaboração inútil aqui é a seguinte: a Sudantex era um braço de uma empresa americana que tinha um nome pomposo tipo American Rubber & Co. Detalhe: era uma empresa dita “legal” da Máfia. Quando a fábrica da Gávea começou a ser vendida, por motivos que não vêm ao caso aqui, o presidente da Sudantex era um cara tipo Andy Garcia, terno riscadinho de giz, cabelo gomanilado e com um sorriso aberto e simpático. Seu nome: Jerry de La Barba. E se alguém , uma ano depois procurasse a Sudantex nas listas de telefone ou nos fichários da FIRJAN não ia encontrar nada. Tal qual uma caravana do deserto eles pagaram a todo mundo (funcionários, fornecedores e fisco) levantaram acampamento e sumiram do mapa. Nem o prego ficou na parede.
Esse negócio de cultura inútil é fogo. Bem ao contrário dos flogs do André e do Beto Tuminnelli, eu sei uma porção de vinhetas da antiga Rádio Relógio, manja ? — vocêêêê sabia ? Mas a minha colaboração inútil aqui é a seguinte: a Sudantex era um braço de uma empresa americana que tinha um nome pomposo tipo American Rubber & Co. Detalhe: era uma empresa dita “legal” da Máfia. Quando a fábrica da Gávea começou a ser vendida, por motivos que não vêm ao caso aqui, o presidente da Sudantex era um cara tipo Andy Garcia, terno riscadinho de giz, cabelo gomanilado e com um sorriso aberto e simpático. Seu nome: Jerry de La Barba. E se alguém , uma ano depois procurasse a Sudantex nas listas de telefone ou nos fichários da FIRJAN não ia encontrar nada. Tal qual uma caravana do deserto eles pagaram a todo mundo (funcionários, fornecedores e fisco) levantaram acampamento e sumiram do mapa. Nem o prego ficou na parede.
[email protected] 16-11-04 9:06 …
Em tempo: quando eu disse Máfia quis dizer Máfia Americana, com sede em N.Y. N.Y. conhecida também como MOB. Fiz essa correção porque vai que a turma pense que estou falando de outra Máfia. 😉
Em tempo: quando eu disse Máfia quis dizer Máfia Americana, com sede em N.Y. N.Y. conhecida também como MOB. Fiz essa correção porque vai que a turma pense que estou falando de outra Máfia. 😉
Lefla 16-11-04 9:16 …
Alvaro, adorei a história. Não sei nada sobre a Sudantex. Jerry de la Barba é demais…
Adorava a Rádio Relógio, com aquele “a torre eiffel tem 8.543.254 rebites… Vc sabia????”
Alvaro, adorei a história. Não sei nada sobre a Sudantex. Jerry de la Barba é demais…
Adorava a Rádio Relógio, com aquele “a torre eiffel tem 8.543.254 rebites… Vc sabia????”
eduardo bertoni 16-11-04 9:33 …
Alvaro:
Qua vantagens Mr. De la Barba obteve por pagar todas as dívidas da Sudantex, pulverizar a fábrica e sumir do mapa?
Alvaro:
Qua vantagens Mr. De la Barba obteve por pagar todas as dívidas da Sudantex, pulverizar a fábrica e sumir do mapa?
andredecourt 16-11-04 9:48 …
De la Barba é sensacional, acho que vou adotar essa alcunha !!!
Luiz infelizmente não vemos a esquina da M. de São Vicente com a Rodrigo Otávio, onde ela começa, se v/c reaparar bem nem a igreja aparece na foto.
A Arthur Araripe é aquela rua que fica bem na frente do Shopping da Gávea
De la Barba é sensacional, acho que vou adotar essa alcunha !!!
Luiz infelizmente não vemos a esquina da M. de São Vicente com a Rodrigo Otávio, onde ela começa, se v/c reaparar bem nem a igreja aparece na foto.
A Arthur Araripe é aquela rua que fica bem na frente do Shopping da Gávea
jro 16-11-04 10:19 …
O tempo é o nosso, atual.
Isto foi numa corrida de antigos e a curva é a primeira perna do S do Senna.
:-))
O tempo é o nosso, atual.
Isto foi numa corrida de antigos e a curva é a primeira perna do S do Senna.
:-))
jro 16-11-04 10:35 …
Caraca!!!
Alguém tem que levar o Sérgio para um médico, urgentemente!!!!!!!!!!!!!!!!!
Quem por ai tem o telefone da Carol, é melhor avisar para ela…
:-)))))))
:-)))))))))))))))))
Caraca!!!
Alguém tem que levar o Sérgio para um médico, urgentemente!!!!!!!!!!!!!!!!!
Quem por ai tem o telefone da Carol, é melhor avisar para ela…
:-)))))))
:-)))))))))))))))))
tumminelli 16-11-04 10:56 …
Legal essa foto… e a historia complementar do Alvinho foi ótima!
:-)))))))))
Legal essa foto… e a historia complementar do Alvinho foi ótima!
:-)))))))))
Marcelo Almirante 16-11-04 15:51 …
Gosto muito da Gávea, é um dos últimos bairros onde se respira um ar carioca. Os “desocupados”, aquele tipo de povo que perambula pelas ruas, sempre preferiram Copacabana, Ipanema e Leblon. Também não lembro de uma favela por perto, ao menos na região da Praça Santos Dumont.
Gosto muito da Gávea, é um dos últimos bairros onde se respira um ar carioca. Os “desocupados”, aquele tipo de povo que perambula pelas ruas, sempre preferiram Copacabana, Ipanema e Leblon. Também não lembro de uma favela por perto, ao menos na região da Praça Santos Dumont.
mapas 16-11-04 18:55 …
O complemento do Álvaro ao texto da foto foi magistral. Em homenagem: “Galeria Silvestre, a galeria da luz. São 21h53min15s…”
O complemento do Álvaro ao texto da foto foi magistral. Em homenagem: “Galeria Silvestre, a galeria da luz. São 21h53min15s…”
lucia 16-11-04 21:22 …
Boa Noite, Sr. Decourt!
Boa Noite, Sr. Decourt!
lucia 16-11-04 21:27 …
Xiiiiiiiiiiiiii….
Doril e cama!
Agora a pergunta que não quer calar:
O que foi o melhor da entrevista??
:)))
Xiiiiiiiiiiiiii….
Doril e cama!
Agora a pergunta que não quer calar:
O que foi o melhor da entrevista??
:)))
tumminelli 16-11-04 22:08 …
Se eu conseguir atualizar o log… hj me pregou outra peça! :-((((
Se eu conseguir atualizar o log… hj me pregou outra peça! :-((((
antigos 16-11-04 22:16 …
Olá André…
Belo post hoje. Mais uma vez, parabéns.
Até mais …
Abraços,
Eduardo
Olá André…
Belo post hoje. Mais uma vez, parabéns.
Até mais …
Abraços,
Eduardo
brites 18-11-04 8:17 …
Não canso de aprender com vc! []s
Não canso de aprender com vc! []s
como eu faço para mandar um curriculo de empregos para voces aí na sudantex
Fiquei feliz em ver a foto aérea tirada da SUDANTEX. Havia, tambem, o Laboratorio Moura Brasil, a padaria A Pastorinha, a sapataria do Chuchu (duas sapatarias), o açougue do Sr. Manoel e Da. Maria, o Mar e Terra (antes Casas Oliveiras), o bar do Rodrigo, o colegio Artur Ramos (dentro do Parque Proletario da Gavea), etc …. Fui nascido e criado na Marques de São Vicente. Recordo-me de tudo.
Escrevi um livro sobre os imigrantes italianos no Rio de Janeiro, dai gostaria de saber mais historias /estorias sobre eles no bairro da Gávea onde meu avˆø trabalhou como Mestre de Tear e tambem de outros bairros. Abracos Prof.a Cleia Schiavo
Morei na Gávea de 1956 a 1967, na Marquês de São Vicente, 99, casa 1 e na Praça Santos Dumont, 126. Meu pai foi Contra-Mestre da Sudantex e eu trabalhei no Laboran, acho que hoje é um shopping, não o Shopping da Gávea, e sim o outro que não sei o nome. Minha irmã trabalhou no Park Davis. Alguém é desta época? Estudei no Manoel Cícero. Ia muito ao Jockey Club com meu avô e vi a Gávea sair de bairro operário, mas também aristocrático, na parte de cima da Marquês, onde moravam diplomatas e pessoas da sociedade, para um bairro nobre. Nós pertencíamos ao proletariado. Tenho saudades desta época. Ivani
Prezada Ivani, boa tarde:
Estou pesquisando minha árvore genealógica e em dezembro de 2010, descobri que uma pessoas da minha família moraram na Rua Marquês de São Vicente, nº 32 (desconheço o número da casa). Descobri que próximo a esse endereço tinha a Padaria Pastorinha (que certa vez pegou fogo) e também uma oficina mecânica.
Por favor, você e sua família sabem informar se nesse endereço existia alguma vila ou casa antiga?
Olá Ivani, boa tarde!
Fiquei emocionada com os suas lembranças sobre a Gávea. Meu pai trabalhou no Park Davis (na produção de medicamentos) e dois, ele também trabalhou no Laboratório Moura Brasil.
Nasci na maternidade-escola em Laranjeiras e estudei na mesma escola que você, a Manoel Cícero (você estoudou com a Professora Margarida? Lembra da Biblioteca?).
O nosso endereço era Rua Marquês de São Vicente, nº 32 (onde hoje é o Shopping da Gávea) e nos mudamos de lá em 1972.
Lembro da nossa vizinha, uma costureira conhecida como Cici; também lembro que próximo da nossa casa existiam os seguintes estabelecimentos:
=> Padaria Pastorinha
=> Casa Oliveira
=> Oficina Mecênica
=> Consultório Médico do Dr. Nagib
E brinquei demais na Praça Santos Dumont, onde você mencionou que também foi seu endereço de residência.
Por favor, se você puder escrever diretamente para o meu e-mail ([email protected]), ficarei muito feliz em compartilhar todas as nossas lembranças.
Cordial abraço
Celyta
Pessoal, também vivi muito tempo (1957 – 1975) da minha vida na Gávea – Marques de São Vicente 172 – fica em frente ao antigo parque proletário.
Também estudei no Manoel Cícero
Outros pontos de referência da rua, além dos já citados são:
– a biblioteca pública (na praça do Jóquei junto ao início da rua)
– a igreja no início da rua,
– Padaria Paris
– Mercado Mar e Terra
– Colégio Ipiranga (depois Peixoto)
– Oficina mecânica LM
São muitas saudades.
Um abraço,
Ronaldo
Tambem morei na Gavea e acompanhei toda essa mudança,vi nascer ali o Shoopinga da Gávea e aos poucos fechar a Sapataria em frente,o Colegio Peixoto a Auto escola.
Saudades das festas juninas na Matriz Nossa Senhora da Conceição.
Pois é, seu sobrenome não é estranho. Meu pai foi o Chefe da manutenção e tratamentos de água da Sudamtex. Eles devolviam a água limpinha de volta ao Rio. Morei na casa da vila também que tinha ao fundo, o rio. Tinham 2 quartos que davam para a rua da vila , um corredor que abria para a sala de visitas. Lembro ainda da planta da casa pq eu me machuquei e levei uns 03 pontos na cabeca, então marquei na memória. Podemos dizer que meu pai foi aquele que literalmente fechou a porta da fábrica pela última vez encerrando assim a história do Cotonifício Gávea. Vcs sabiam que a Sudamtex forneceu o tecido jeans para a Lewis? Toda a produção era diretamente enviada a Lewis. Lembrk de muitas histórias ainda…muitas lembranças!
A gávea conheço como a palma da minha mão. Sou nascida e criada na rocinha, mais precisamente nasci no Miguel couto. minha primeira escola foi o manoel cicero, segunda arthur ramos(quando o manoel cicero foi reformado em 1972, se não estiver enganada, depois fui para o andré maurois e circulava pela marques de são vicente, rua dos oitis, das acácias, pça santos dumont, alcancei Motra Brasil, coca cola etc. Melhor lugar do mundo para se viver, pelo menos era…)
onde foi parar meu comentário????????
No anti-spam
Esta foto aérea contempla também o Laboratórios Parke Davis que está situado no alto da foto no canto direito. Tínhamos como empresas vizinhas a Sudantex, a Coca Cola e o Laboratório Moura Brasil que ficava do outro lado da rua. Bons tempos. Minha época na P.D. foi entre 1974 e 1982. Trabalhei no Depto. Pessoal com Sr. Cripp, D. Liet, Alexandrina, Valéria, Lorena e Roberto Luiz
Trabalhei no P.D. De 1975 até 1976. Lembro-me de você, Adão. Dona Liete, Sr. Cripp e outros funcionários. Joana do posto médico. Dr. Juarez…
Boas noites:
Lembro e muito da edificação onde havia o tal PARK DAVIS!
Passava (ainda deve passar) um córrego junto a tal e depois fizeram um conjunto de edifícios (década de 80).
Passava por tal área muitas vezes_estudei em escolas da área.
Recordo que o edifício onde havia tal fábrica/laboratório havia se incendiado; daí vindo abaixo – demolido.
A GÁVEA é um bairro hiper legal_há e muito comércio/locais para se visitar/divertir… SHOPPING DA GÁVEA com seus teatros (quem quiser ver celebridades é só ir a este!)/as tais praças citadas em comentários/as ruas calmas_tranquilas existentes.
Dias recentes, passou uma reportagem de problemas/confusões no BAIXO GÁVEA: havia um prédio em tal onde gostaria de morar quando criança…
E tal bairro é um dos poucos lugares silenciosos da cidade!
Valeu,
Rodrigo (Porto Alegre)
Encontra ex funcionarios Sudantex Gavea.
Alcir dos Santos trabalhou Sudantex Gavea de 61 a 73, Ele quer rever seus amigos, trabalhava na producao e em outros setores, tinha um apelido Getulinho, Desde ja agradeco, Face [email protected]
MEU PAI JA É FALECIDO.ELE TRABALHOU NA SUDANTEX COMO VIGIA.O NOME DELE ERA VALDIR.ME LEMBRO MUITO BEM DE LA.EU AS VEZES IA COM ELE NO TRABALHO
Meu nome Eduardo e meu pai trabalhou um tempo na sudantex e sofre até um acidente nela o nome dele e joao bernadinho ,lembro que ele salvou u amigo dele e por isso ele tem uma queimadura no braço se alguem lembra dele pode entrar contato comigo que levo ate ele .
Fui morar na Gávea no ano de 1964 até o ano de 2011. Na época a Marques de São Vicente era mão dupla, estudei na Escola Julio de Castilho, no Manuel Cícero e no Colégio Cristiano Hamo, na frente tinha o colégio Luis Delfino. Lembro dos comércios, da padaria Pastorinha, da padaria Paris, do mercado Mar&Terra, Casas Oliveiras, Bazar São Vicente, casa de roupas São Judas Tadeu, Bar Flamengo, Meu Bazar móveis e aparelhos eletrodomésticos, drogaria Nossa Senhora da Conceição em frente a igreja Nossa Senhora da Conceição, hoje papelaria Gardênia Azul, Sudantex, Sapataria São Vicente, farmácia Bela Cap, tinha a farmácia do Sr Jorge Calumguinha, a loja do Sr Coelho que vendia tecidos, depósito da Coca-Cola, laboratório Parque Davids, laboratório Moura Brasil, açougue da Dona Maria, onde é o Shopping da Gávea era uma favelinha, Colégio Peixoto, na esquina da Marquês de São Vicente era o bar do Seu Amaral, onde é o BG era a pastelaria de um japonês, lotação que ia para a Rocinha 546 fazia ponto em frente ao Bazar Gávea que foi à falência. Trabalhei 8 anos no meu Bazar, trabalhei na farmácia Nossa Senhora da Conceição, trabalhei na papelaria Gardênia Azul que era do Sr Oscar, trabalhei no laboratório Parque David de segurança, foi o melhor época da minha vida! Morei 48 anos no Condomínio Residencial Marquês de São Vicente, mais conhecido como Minhocão, na época que tinha o parque Proletário da Gávea. Um abraço para quem se interessar pela minha história de morador da Gávea. Para mim, foi o melhor lugar de morar no Rio de Janeiro.
Olá Jorge, sou pesquisador da PUC-Rio e estudo o Cotonifício Gávea, que logo depois virou Sudantex. Se importa de me enviar seu email, para eu lhe fazer algumas perguntas?
Vc esqueceu da pensão da Janete que ficava no 36 da Marquês de São Vicente,minha mãe era a dona,muitos funcionarios das fabricas iam almoçar lá.
Prezados todos os que comentaram e leêm esta publicação:
Somos do Núcleo de Memória da PUC-Rio, e temos grande interesse nas histórias de todos que viveram e conviveram na Gávea, e não só na PUC-Rio. Por favor, visitem nosso site (www.puc-rio.br/nucleodememoria) e entrem em contato: [email protected]
Abraços, Clóvis Gorgônio
Trabalhei no Park Davis de 1975 à 1977.